quinta-feira, 4 de março de 2010

REFUTANDO A MORAL RELATIVISTA



Este é um trecho do livro do Dr. Fernandes, “God, Government and the Road to Tyranny“, ainda sem previsão no Brasil.

A moral relativista nega a lei moral absoluta. Ainda assim, eles, como todas as pessoas, reconhecem as más ações dos outros quando eles estão errados. Quando eles estão injustiçados, eles apelam para uma lei objetiva e universal que está acima do Homem. Relativistas morais negam a lei moral absoluta em sala de aula, mas eles vivem por ela em toda a sua vida. Relativistas Morais reservam-se o direito de chamar as ações de Hittler de errada, mas, se não existe tais coisas como certo e errado (como o relativista moral diz), então eles não podem chamar qualquer ação de errada.

A lei moral não tem sua origem, em última instância, dentro de cada pessoa individualmente, pois se assim o fosse ninguém poderia chamar as ações dos outros, com as de Hittler, de mal. A lei moral não tem origem, em última análise, em cada sociedade, pois se assim o fosse, uma sociedade não poderia chamar as ações de outra sociedade (com a Alemanha Nazista) de errada. Finalmente, a lei moral não tem sua origem no consenso mundial, pois o consenso mundial está freqüentemente errado. O consenso do mundo uma vez pensou que a terra era plana e que a escravidão era moralmente admissível.

Apelando ao consenso mundial ou da sociedade como a fonte última da lei moral é realmente apenas uma extensão da visão de que o indivíduo é a fonte última [da lei moral]. A diferença é apenas quantitativa (apenas aumentou o número de pessoas). Todavia, para que a exista uma lei moral acima dos homens (a fim de julgar todos os homens), esta lei moral deve ser qualitativamente acima de todos os homens. Se existe uma absoluto moral qualitativamente acima de todos os homens, todas as sociedades, e todo consenso mundial, então haveria um Doador lei moral que se mantém qualitativamente acima de todos os homens, todas as sociedades e todo consenso mundial.

A lei moral absoluta é eternal e imutável, pois nós a usamos para condenar as ações das gerações passadas. Desde que a lei moral é eterna e imutável, o Doador da lei moral também deve ser eterno e imutável. A lei moral não descrever o que é; ela prescreve o que deveria ser. Prescrever leis, requer um Legislador.
Desde que a lei moral absoluta conduz-nos diretamente para a existência de Deus (o Doador absoluto da lei moral), muitos ateístas e panteístas podem sentir-se compelidos para rejeitar sua existência. Por outro lado, pessoas que desejam viver promiscuamente, freqüentemente rejeitam a Deus. O Apóstolo João parece estar falando dessas pessoas:

E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas” (Jo 3.19, 20)

Fonte: Institute of Biblical Defense

Traduzido e Adaptado por Gaspar de Souza

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