sexta-feira, 11 de setembro de 2009

ENTENDENDO QUEM PAGA A CONTA

Na Inglaterrra, o prefeito eleito por voto popular Peter Davies, entendeu corretamente quem paga a conta para promoção da "Parada do Orgulho (?) Gay". Quem paga a conta para exaltar a sexualidade do outro é o CONTRIBUINTE. O prefeito ainda reduziu o próprio salário, diminuiu o número de vereadores e está acabando com farra da prefeitura às custas dos impostos do povo e, ainda, dando fim às práticas politicamente correta . É igualzinho ao Brasil, não é? Aqui a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil financiam as paradas, os políticos aumentam os próprios salários, aumenta-se o número de vereadores, distribui-se cartões corporativos etc.. Façam uma busca no "oráculo google". A matéria se encontra abaixo.
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Polêmico prefeito inglês corta verbas para parada do orgulho gay e se compromete a acabar com práticas politicamente corretas no governo

Hilary White

DONCASTER, Inglaterra, 2 de setembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — O prefeito recentemente eleito de Doncaster, no Sul de Yorkshire, enfureceu os grupos homossexuais politicamente poderosos da Inglaterra ao tentar cortar verbas da prefeitura para as celebrações do Orgulho Gay deste ano. As verbas para o evento deste ano em junho passaram, mas o prefeito Peter Davies, membro do Partido Democrata inglês e pai de Philip Davies, membro Tory do Parlamento, cortou todas as verbas futuras para o evento anual da parada gay.

“Não sou homófobo”, disse ele, “mas não vejo motivo por que os cidadãos, que pagam para sustentar a prefeitura, têm de ser obrigados a pagar para celebrar a sexualidade dos outros”.

Davies é apenas o segundo prefeito de Doncaster a ter sido eleito diretamente pelo voto popular em vez de escolhido pelos vereadores. Ele fez campanha numa plataforma popular, que apavorou as classes políticas tanto da direita quanto da esquerda do Parlamento, em que ele se comprometeu a “exterminar medidas politicamente corretas” em todas as áreas da prefeitura de Doncaster. Davies prometeu eliminar as verbas da prefeitura para “iniciativas politicamente corretas” e “cortar não-empregos politicamente corretos” tais como “agentes de coesão comunitária” e “incentivar ex-funcionários a buscar posições que sejam úteis”.

Em sua primeira semana como prefeito, Davies cumpriu suas promessas cortando seu próprio salário de 73.000 libras para 30.000; reduzindo o número de vereadores de 63 para 21, economizando para o município 800.000 libras por ano. Ele imediatamente anunciou planos para reduzir o imposto da Câmara de Vereadores para 3 por cento e se livrou da limusine oficial usada para prefeitos. Ele acabou com a parceria da cidade com cinco cidades ao redor do mundo, descrevendo tal parceria como “apenas para as pessoas viajarem de avião e terem uma farra à custa da prefeitura”.

Enquanto estava fazendo campanha neste ano, e no meio de uma epidemia nacional de violentos crimes juvenis, Davies, que é professor aposentado, pediu punições mais duras para “criminosos jovens”. Como membro fundador da Campanha pela Real Educação, Davies vem lutando para que os métodos tradicionais sejam restaurados nas escolas, dizendo que isso reduzirá os crimes e restaurará a outrora famosa ordem pública inglesa.

Ele também pediu que o governo retirasse a Inglaterra da União Européia “a fim de economizar bilhões de libras anuais e retornar o controle dos assuntos da Inglaterra ao próprio Parlamento inglês”.

Chamando-o de o prefeito “mais gloriosamente não politicamente correto” da Inglaterra, Robert Hardman do jornal Daily Mail perguntou: “Quem deveria se preocupar mais com o sucesso dele: os esquerdistas ou os direitas? Porque a mensagem dele ameaça ambos os grupos”.

Hardman comentou: “Para o choque e pavor de muitos vereadores e parlamentares e do governo inteiro, o Sr. Davies, que insiste sempre em falar sem rodeios, se tornou um dos políticos mais poderosos da Inglaterra”.

O especialista e colunista Gerald Warner, escrevendo para o blog do jornal Daily Telegraph, chamou a posse de Davies como “o começo do fim da dominação politicamente correta” e um sinal de que “a contra-revolução começou”. Sua agenda, Warner escreveu, “contra todos os princípios da consensual política britânica, consiste em fazer o que o público quer”.

Para alcançar isso, Davies recrutou o grupo Campanha contra o Politicamente Correto (CAPC) para consultas acerca das reformas que ele está planejando. Um porta-voz da CAPC, John Midgley, disse que “as pessoas estão clamando” por um fim na onda de políticas politicamente corretas na Inglaterra. “Comissionamos uma pesquisa mediante o ICM”, disse Midgley, “que revelou que 80 por cento das pessoas estão fartas até o pescoço dessas políticas”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09090203.html

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Um comentário:

Anônimo disse...

Não é preciso tecer maiores comentários acerca da atitude deste nobre inglês; basta olharmos o que é a Inglaterra no cenário político, financeiro, social no mundo (uma das 7 maiores economias do mundo) e a posição do Brasil (o eterno país do futuro). Também um presidente que nunca sabe de nada (nem governar) só poderia dar no país que temos! Quando se levantará um político, realmente, sério neste Brasil que não é de todos?

Sem. Rogerio Mattos - SPN