quinta-feira, 1 de abril de 2010

Pulseira vira motivo de estupro


Vocês se lembram da polêmica das "pulseiras do sexo" vendida e usadas por jovens e adolescentes? Não precisava ser profeta para saber o que poderia acontecer, certo? Pois bem, uso "inocente" das pulseiras por parte de uma adolescente de 13 anos, levou a quatro rapazes, um de 18 anos e outros menores ("menores" de que idade? 5? 6? 7? 8? 9? 10? 11? 12? 13? 14? 15? 16? 17?anos? Por que a reportagem não disse a idade? Será que os safados não eram tão menores assim?), aproveitaram a deixa da pulseira e "exigiram" o direito concedido, caso se rompessem as pulseiras. Terminou em estupro da menor (13 anos - ah, essa eles disseram). É claro que a responsabilidade penal cabe ao bando, a quadrilha estupradora e não a garota. Afinal, é a liberdade dela usar o aparato( o delegado acha que a culpa é da menina). Porém, como já dissemos aqui, as pulseiras influenciam o comportamento dos jovens porque tem conotação sexual. Um dos infelizes foi até a adolescente e quebrou logo a pulseira que dá em sexo (atenção, senhores protetores da infância e adolescência e psicólogos (de meia-tigela) de plantão, repsondam: ele não sabia o que fazia, não é?). BANDO DE CANALHAS! ATÉ QUANDO ESTA SOCIEDADE PODRE, CORRUPTA E MISERÁVEL tolerará a IMPUNIDADE e CRIMES CONSCIENTES cometidos por esses INFELIZES que se escondem por trás de suas idades? MENOR existia nos anos idos, quando a maturação sexual e conscientização dos valores morais se davam mais tarde; quando não havia esta EXPOSIÇÃO DA PROSTITUIÇÃO E VIOLÊNCIA EM PLENA TV, a qualquer hora do dia. SENHORES DEPUTADOS SÉRIOS, BAIXEM A MAIOR IDADE PENAL PARA 14 ANOS! UM SAFADO DE 14 ANOS já sabe o que faz e, se eles estuprarem ou matarem as filhas ou outros parentes de vocês, vocês NÃO desejarão "medidas socioeducativas" para o infeliz.Vocês desejarão é CADEIA para o CRIMINOSO. HIPÓCRITAS!
Eu destaquei, em vermelho, algumas palavras e frases que considero importante na leitura. Leiam a matéria abaixo e comentem.
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Menina de 13 anos teve de manter relação sexual ao ter adereço partido

CURITIBA (AE) - A aparentemente inofensiva moda das pulseiras de silicone, difundida entre jovens, terminou em estupro em Londrina, Norte do Paraná. Uma adolescente de 13 anos foi estuprada e abusada após ter uma de suas “pulseiras do sexo” ou “pulseiras da amizade” rompida. Quatro jovens - um de 18 anos e outros três menores - são acusados do crime. O juiz da Vara da Infância e da Juventude de Londrina, Ademir Ribeiro Richter, proibiu ontem a venda das pulseiras na cidade. A Câmara Municipal também discute a elaboração de um projeto para proibir a comercialização do produto.

As finas pulseiras de silicone coloridas influenciam o comportamento de crianças e adolescentes do mundo todo e ganharam conotação sexual na Inglaterra. Cada cor representa uma atitude. Ao ter uma pulseira rompida, a pessoa tem de dar beijo, abraço ou outros carinhos em quem quebrou o adereço. Em Londrina, a brincadeira se transformou em violência sexual por volta de meio-dia do dia 15 de março, no terminal central de ônibus da cidade, segundo o delegado William Douglas Soares.

Segundo a polícia, a vítima e três dos autores se conheceram no dia 14, quando a jovem saíra da escola e esperava o ônibus para voltar para casa. No dia seguinte, um dos rapazes chegou até a adolescente e arrebentou a pulseira preta, que representaria relação sexual.

“Ficou muito claro que a motivação (da relação sexual) foi o uso da pulseira, porque eles não tinham laço de amizade. Ela disse que, depois que a pulseira foi arrebentada, eles a pressionaram. Ela se sentiu constrangida e os acompanhou até a casa de um deles”, afirmou Soares. A menina acompanhou os três rapazes que a abordaram até a casa do que tem 18 anos. Lá chegou uma quarta pessoa, outro adolescente.

“Praticaram atos libidinosos com ela, até mesmo relação sexual”, disse Soares. Segundo ele, o fato de ela ter acompanhado espontaneamente os rapazes não interfere no crime, pois o estupro de vulnerável (menor de 14 anos) independe de vontade. A família da menina procurou a Delegacia do Adolescente no dia 23, denunciando o fato. Como não foi realizado o flagrante, os quatro jovens respondem o inquérito em liberdade.

Segundo o delegado, “aparentemente” a adolescente sabia do significado das cores das pulseiras. No interrogatório, acompanhada dos pais, ela disse não ter total dimensão do que representavam e de que teria de consentir o ato sexual caso sua pulseira fosse rompida por outra pessoa.

Fonte: Folha de Pernambuco

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