A matéria abaixo, numa tradução adaptada por mim, não será vista em nenhuma canal de TV (Globo, Record, Bandeirantes, SBT etc). Você não verá por um simples motivo: o cientista de Harvad contradiz as estatísticas e supostas pesquisas da relação eficaz entre camisinha e AIDS. A Mídia esquerdista, liberalizante, alinhada com a imoralidade e o caos social (inteligente pra burro!), não aceita as evidências que contradigam sua pseudosabedoria. O interesse da Mídia é divulgar a baixaria (Big Brother que o diga), a promiscuidade, a violência, a destruição da família. Você não verá uma novela que exalte a Monogamia ou a Fidelidade Conjugal. Você não verá um seriado que honre a castidade; você não verá um seriado que mostre que a Família Natural (Pai, Mãe e filhos) bem estruturada seja, de fato, a melhor (talvez a única) solução para a criminalidade e a prostituição infantil; para uma formação sólida de jovens e adultos. Antes, o que você verá será a ridicularização destas instituições, consideradas falidas. Mas, pergunto: as soluções sócio-educativas estão surtindo efeito na redução de crianças nas ruas? A distribuição de camisinha está, de fato, diminuindo a AIDS? Estes "intelequituals"(tecla SAP), dizendo-se sábios, tornam-se loucos.
O comportamento e atitudes de riscos contribuem, e muito, para tudo isso. Ataque a família natural e arque com as consequências. Ataque um princípio sólido e testável e destrua séculos de formulação de caráter e comportamento moral exaltado. Diga-se sábio e contrarie as Leis Divinas, e seja entregue à própria destruição.
Fiquem com a matéria.
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FÉ DEBAIXO DE FOGO!
Creio que o que o Papa disse estava certo acerca da Camisinha e a AIDS
Cientista de Harvard: aqueles que ridicularizam o pontífice estão errados.
Cientista de Harvard: aqueles que ridicularizam o pontífice estão errados.
Por Drew Zahn
© 2009 WorldNetDaily
© 2009 WorldNetDaily
Um cientista pesquisador sênior de Harvad confirmou que o Papa Bento XVI, que sofreu pesadas críticas por declarar que o programa de distribuição de camisinha agravava a epidemia de AIDS na África, estava realmente certo.
O Dr. Edward C. Green, diretor da AIDS Prevention Research Project no Harvard Center for Population and Development Studies, falou ao National Review Online na semana passada que, a despeito do que os ativistas e meios de comunicação malharem o papa por subestimar a eficiência da camisinha, a ciência realmente apoia a declaração do líder católico.
“O papa está correto”, falou Green a NRO, “ou, dito de outra forma, a melhor evidência que temos apoia os comentários do papa”.
Green acrescentou: “existe uma consistente associação, demonstrada em nossas melhores pesquisas, incluindo a fundação Norte-Americana ‘Democraphic Health Surveys”, entre maior disponibilidade e uso da camisinha e uma mais alta (não mais baixa) taxa de infecção por HIV. Isto pode ser devido a um fenômeno conhecido como risco de compensação, quer dizer, quando alguém usa uma tecnologia de redução de risco, tal como a camisinha, essa pessoa freqüentemente perde o beneficio (redução de risco) por ‘compensar’ ou conquistar maiores chances que alguém teria sem a tecnologia de risco de redução”
A bordo de um avião para Yaounde, República dos Camarões, na semana passada, um reporte francês disse a Bento XVI que a abordagem católica de combate a AIDS – encorajar a monogamia no casamento e abstinência antes do casamento – era freqüentemente considerado irrealista e ineficaz.
De acordo com a transcrição liberada pelo Vaticano, Bento XVI respondeu que “este problema da AIDS não pode ser superado simplesmente com dinheiro, embora este seja necessário. Se não existir a dimensão humana, se os africanos não ajudarem (por um comportamento responsável), o problema não será superado por distribuição de preservativos. Pelo contrário, eles aumentarão”.
Bento XVI imediatamente colocou-se sob fogo na imprensa internacional por proclamar que o que Green disse em pesquisas comprovadas: encorajar a fidelidade nas relações sexuais diminui o crescimento da AIDS, e a distribuição de camisinhas a aumenta.
Rebecca Hodes, chefe de política, comunicação e pesquisa para a Campanha de Ação de Tratamento na África do Sul, xingou o papa por não defender o amplo acesso à camisinha como um meio de combater a AIDS.
“Sua oposição ao preservativo transmite [a ideia] de que o dogma religioso é mais importante para ele do que as vidas dos africanos”, falou Hode à Associated Press.
“Nós convidamos o Papa a rever, o mais breve possível, o ensinamento sobre a camisinha com uma visão mais elevada do que a proibição”, disse Joh O’Brien, presidente dos Católicos a favor da Escolha. “Em sua análise, queremos que ele inclua especialistas que são inequívocos no fato de que a camisinha ajuda a prevenir o aumento do HIV”.
O Colunista sindicalizado Roland Martin escreveu na CNN.com que a posição do papa demonstra “ignorância da realidade”
“Para a igreja”, escreveu Martin, “continua a ignorar a pesquisa definitiva de que a camisinha representa uma enorme função na desaceleração do aumento do HIV/AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, é impressionante”
Mesmo o Vaticano, segundo um reporte no London Times, voltou um pouco atrás sobre a observação do Papa, acrescentando às palavras de Bento XVI, declarando que ele disse que a distribuição de camisinha simplesmente aumenta o “risco” da propagação da AIDS.
Porém, de acordo com Green, os críticos do Papa compraram um mito sobre camisinha e AIDS.
“Nós não temos encontrado vínculo consistente entre uso de camisinha e baixa taxa de infecção por HIV”, disse Green, “o qual, 25 anos na pandemia, deveríamos ver se esta intervenção está funcionando”
Em vez disso, Green observa, o encorajamento do papa dos africanos à relação sexual monogâmica tem provado ser uma estratégia mais eficaz”
“A melhor e recente evidência empírica, de fato mostra que a redução dos múltiplos e coexistentes parceiros sexuais é a mais simples importante mudança de comportamento associado com a baixa taxa de infecção por HIV”, disse Green.
Em Uganda, segundo um reporte em uma revista científica, o ensino sobre a AIDS e a promoção da monogamia têm conduzido a uma dramática mudança na epidêmica região da AIDS.
“O vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é evitável se a população é mobilizada para evitar o risco”, declara o sumário da reportagem. “A despeito das fontes limitadas, Uganda tem mostrado um declínio de 70 por cento na prevalência do HIV desde o início de 1990, ligado à redução de 60 por cento do sexo casual. O responsável por isto em Uganda parece estar ligado particularmente com a comunicação sobre AIDS através da rede de comunicação de social. Apesar do uso substancial da camisinha e o auxilio de abordagem biomédicas, outras regiões africanas não têm demonstrado comportamento responsável similar nem declínio da prevalência do HIV na mesma escala. O sucesso de Uganda é equivalente a uma vacina de 80 por cento de eficácia”.
Além disso Green falou a NRO, “mais e mais especialistas em AIDS estão voltando-se para aceitar o exposto acima. Os dois países com a pior epidemia de HIV, Suizilândia[1] e Botsuana[2], têm lançado campanhas para desencorajar os parceiros [sexuais] múltiplos e coexistentes, e encorajar a fidelidade”
Tradução adaptada por Gaspar de Souza
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