por Douglas Groothuis
Kenneth Samples em Without a Doubt (Baker, 2004) sumarizou de forma talentosa dez maneiras de como as Crenças Cristãs criam um ambiente favorável para pesquisa científica (eu modifiquei-as em algumas coisas)
1. Universo fisico é uma realidade objetiva, que é ontologicamente distinta do Criador (Genesis 1.1; Jo 1.1)
2. As Leis da Natureza exibem ordem, padrão e regularidade, visto que elas foram estabelecidas por um Deus de ordem (Salmo 19.1 – 4)
3. As Leis da Natureza são uniformes por todo universo físico, vsto que Deus criou e providencialmente as sustenta. (Hb 1. 1 – 3)
4. O universo físico é inteligível porque Deus nos criou para conhecê-lo, conhecer a nós mesmo e o restante da criação (Genesis 1 – 2; Provérbio 8)
5. O mundo é algo positivo, valoroso e digno de cuidadoso estudo porque foi criado para um propósito por um Deus perfeitamente bom (Geneis 1). Os humanos, como os únicos portadores da imagem de Deus, foram criados para discernir, descobrir e desenvolver as coisas boas da criação para glória de Deus e melhoria humana através do trabalho. O mandato da criação (Genesis 1. 26 – 28) inclui a atividade científica.
6. Porque o mundo não é divino e, por isso, não é um objeto próprio de adoração, ele pode ser um objeto de estudo racional e observação empírica.
7. Os seres humanos possuem a habilidade de descobrir a inteligibilidade do universe, visto que fomos criados à imagem de Deus e temos sido postos na terra para desenvolver estas possibilidades intrínsecas.
8. Porque Deus não revelou todas as coisas sobre a natureza, a investigação empírica é necessária para discernir os padrões que Deus estabeleceu na criação
9. Deus estimula, e ainda impele, a ciência através de seu imperativo aos humanos a ter a dominação sobre a natureza (Genesis 1.28)
10. As virtudes intelectuais essenciais para levar o empreendimento científico adiante (constância, honestidade, integridade, humildade e coragem ) são partes da Lei Moral de Deus (Êxodo 20. 1 – 17)
Enquanto o cristianismo e a ciência tiveram suas disputas, não há nada inerente à cosmovisão cristã, que seja inimiga da ciência corretamente entendida.
1. Universo fisico é uma realidade objetiva, que é ontologicamente distinta do Criador (Genesis 1.1; Jo 1.1)
2. As Leis da Natureza exibem ordem, padrão e regularidade, visto que elas foram estabelecidas por um Deus de ordem (Salmo 19.1 – 4)
3. As Leis da Natureza são uniformes por todo universo físico, vsto que Deus criou e providencialmente as sustenta. (Hb 1. 1 – 3)
4. O universo físico é inteligível porque Deus nos criou para conhecê-lo, conhecer a nós mesmo e o restante da criação (Genesis 1 – 2; Provérbio 8)
5. O mundo é algo positivo, valoroso e digno de cuidadoso estudo porque foi criado para um propósito por um Deus perfeitamente bom (Geneis 1). Os humanos, como os únicos portadores da imagem de Deus, foram criados para discernir, descobrir e desenvolver as coisas boas da criação para glória de Deus e melhoria humana através do trabalho. O mandato da criação (Genesis 1. 26 – 28) inclui a atividade científica.
6. Porque o mundo não é divino e, por isso, não é um objeto próprio de adoração, ele pode ser um objeto de estudo racional e observação empírica.
7. Os seres humanos possuem a habilidade de descobrir a inteligibilidade do universe, visto que fomos criados à imagem de Deus e temos sido postos na terra para desenvolver estas possibilidades intrínsecas.
8. Porque Deus não revelou todas as coisas sobre a natureza, a investigação empírica é necessária para discernir os padrões que Deus estabeleceu na criação
9. Deus estimula, e ainda impele, a ciência através de seu imperativo aos humanos a ter a dominação sobre a natureza (Genesis 1.28)
10. As virtudes intelectuais essenciais para levar o empreendimento científico adiante (constância, honestidade, integridade, humildade e coragem ) são partes da Lei Moral de Deus (Êxodo 20. 1 – 17)
Enquanto o cristianismo e a ciência tiveram suas disputas, não há nada inerente à cosmovisão cristã, que seja inimiga da ciência corretamente entendida.
Fonte: The Constructive Curmudgeon
Nota do Blog: O Prof. Dr. Douglas Groothuis (se pronuncia grote-hice) é um filósofo, pregador e apologista cristão, sob a influência de Schaeffer, Calvino, Carl Henry, Os Guiness, C.S. Lewis, John Stott, James Sire entre outros. É professor de Filosofia da Religião no Denver Seminary. Tem livros publicados nas áreas de filosofia, apologética e posmodernismo. O CV do Dr. Groothuis pode ser acessado aqui. Abaixo uma bibliografia do Dr. Groothuis:
- Christianity That Counts (Grand Rapids: Baker, 1994).
- Confronting the New Age (Downers Grove: InterVarsity Press, 1988).
- Deceived by the Light (Eugene: Harvest House, 1995).
- On Jesus (South Melbourne and Belmont: Thomson/Wadsworth, 2003).
- On Pascal (South Melbourne and Belmont: Thomson/Wadsworth, 2003).
- Revealing the New Age Jesus (Downers Grove: InterVarsity Press, 1990).
- The Soul in Cyberspace (Grand Rapids: Baker, 1997).
- Truth Decay (Downers Grive: InterVarsity Press, 2000).
- Unmasking the New Age (Downers Grove: InterVarsity Press, 1986).
- In Defense of Natural Theology: A Post-Humean Assessment, co-editado com James F. Sennett (Downers Grove: InterVarsity Press, 2005).
Traduzido por Gaspar de Souza
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