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Oficial da Fatah: "Nossa Meta Nunca Foi a Paz. A Paz É Só Um Meio. A Meta É A Palestina"
" Todas as formas de luta existem, e nós não descartamos a possibilidade de luta armada ou de qualquer outro tipo. A batalha existe em todas as suas formas, com base no que somos capazes naquele devido tempo, e de acordo com o que parece correto ..."
A AP irá recomeçar com a violência e o terror contra Israel quando a Fatah for "capaz", e de "acordo com o que parecer correto", a oficial da Fatah, Kifah Radayeh disse em uma entrevista na TV da AP. Radayeh, membra do Comitê Regional da Fatah para Jerusalém, declara abertamente que a paz não é o objetivo da Fatah:
"Foi dito que nós estamos negociando para a paz, mas nosso objetivo nunca foi a paz. Paz é um meio; o objetivo é a Palestina". Radayeh afirma que a "luta armada" não foi descartada e irá continuar, dependendo de quão "capazes" estiverem as forças da AP.
É importante se notar que sempre que a Fatah se refere a "Palestina", está rotineramente se referindo a toda Israel. Alguns exemplos:
1. A bandeira do grupo ainda mostra o mapa de Israel entre rifles. O mesmo símbolo aparece no site da Fatah e em outras publicações oficiais da mesma.
2. O deputado da Fatah Najat Abu-Bakr afirmou em uma entrevista na TV da AP ano passado que o objetivo da Fatah continua a ser a destruição de Israel, mas que seus planos políticos são focados em Judéia, Samária e na Faixa de Gaza: "Isto não significa que nós não queremos as fronteiras de 1948 [toda Israel]...mas nosso programa político atual é dizer que nós queremos as fronteiras de 1967">[TV da AP, 25 Ago. 2008]
3. Um documentário educacional da TV da AP que tem sido transmitido mensalmente desde 2007, inclui o seguinte texto negando a existência de Israel:
"Outro setor na Palestina, que é a costa da Palestina que corre ao lado do Mar Mediterrâneo, de ...Ashkelon no sul, até Haifa nas Montanhas de Carmel. Haifa é um porto palestino extremamente conhecido. Haifa sempre teve uma boa fama entre os árabes e palestinos, especialmente antes de ter caido diante da "ocupação" de 1948. Ao norte, encontramos Acre. Ao leste de Acre, encontramos uma cidade de história e importância, Tiberias, que fica ao lado de um famoso lago, o lago de Tiberias [Kineret - Mar da Galiléia]. Jaffa, outra cidade costeira é o "orgulho" do oceano e portão de saída da Palestina para o mundo".[TV da AP, desde 7 Junho 2007 até os dias de hoje, dezenas de vezes]
4. Muhammad Dahlan, oficial graduado da AP, recentemente declarou que a Fatah se recusa terminantemente a reconhecer Israel, e que até mesmo o reconhecimento da Autoridade palestina é pro forma, de modo a conseguir receber ajuda internacional: "Eu desejo falar pela milésima vez, em meu nome e no de todos meus companheiros do movimento Fatah: Nós não exigimos que o movimento Hamas reconheça Israel. Ao contrário, nós exigimos que movimento não reconheça Israel, porque o movimento Fatah não reconhece Israel, mesmo hoje... Isto é requerido do governo, mas não do Hamas; é requirido do governo, mas não da Fatah, de modo a que o governo tenha capacidade de oferecer a ajuda necessária a população, a levar adiante as reconstruções necessárias, oferecer tratamento aos doentes, e trazer alívio as famílias necessitadas... Isto só pode ser feito por um governo que tem relações com a comunidade internacional, um que seja aceitável para a mesma, de forma a que possamos trabalhar em conjunto e receber os benefícios da comunidade internacional" [TV da PA, 17 de Março, 2009]
Fonte: De Olho na Mídia
" Todas as formas de luta existem, e nós não descartamos a possibilidade de luta armada ou de qualquer outro tipo. A batalha existe em todas as suas formas, com base no que somos capazes naquele devido tempo, e de acordo com o que parece correto ..."
A AP irá recomeçar com a violência e o terror contra Israel quando a Fatah for "capaz", e de "acordo com o que parecer correto", a oficial da Fatah, Kifah Radayeh disse em uma entrevista na TV da AP. Radayeh, membra do Comitê Regional da Fatah para Jerusalém, declara abertamente que a paz não é o objetivo da Fatah:
"Foi dito que nós estamos negociando para a paz, mas nosso objetivo nunca foi a paz. Paz é um meio; o objetivo é a Palestina". Radayeh afirma que a "luta armada" não foi descartada e irá continuar, dependendo de quão "capazes" estiverem as forças da AP.
É importante se notar que sempre que a Fatah se refere a "Palestina", está rotineramente se referindo a toda Israel. Alguns exemplos:
1. A bandeira do grupo ainda mostra o mapa de Israel entre rifles. O mesmo símbolo aparece no site da Fatah e em outras publicações oficiais da mesma.
2. O deputado da Fatah Najat Abu-Bakr afirmou em uma entrevista na TV da AP ano passado que o objetivo da Fatah continua a ser a destruição de Israel, mas que seus planos políticos são focados em Judéia, Samária e na Faixa de Gaza: "Isto não significa que nós não queremos as fronteiras de 1948 [toda Israel]...mas nosso programa político atual é dizer que nós queremos as fronteiras de 1967">[TV da AP, 25 Ago. 2008]
3. Um documentário educacional da TV da AP que tem sido transmitido mensalmente desde 2007, inclui o seguinte texto negando a existência de Israel:
"Outro setor na Palestina, que é a costa da Palestina que corre ao lado do Mar Mediterrâneo, de ...Ashkelon no sul, até Haifa nas Montanhas de Carmel. Haifa é um porto palestino extremamente conhecido. Haifa sempre teve uma boa fama entre os árabes e palestinos, especialmente antes de ter caido diante da "ocupação" de 1948. Ao norte, encontramos Acre. Ao leste de Acre, encontramos uma cidade de história e importância, Tiberias, que fica ao lado de um famoso lago, o lago de Tiberias [Kineret - Mar da Galiléia]. Jaffa, outra cidade costeira é o "orgulho" do oceano e portão de saída da Palestina para o mundo".[TV da AP, desde 7 Junho 2007 até os dias de hoje, dezenas de vezes]
4. Muhammad Dahlan, oficial graduado da AP, recentemente declarou que a Fatah se recusa terminantemente a reconhecer Israel, e que até mesmo o reconhecimento da Autoridade palestina é pro forma, de modo a conseguir receber ajuda internacional: "Eu desejo falar pela milésima vez, em meu nome e no de todos meus companheiros do movimento Fatah: Nós não exigimos que o movimento Hamas reconheça Israel. Ao contrário, nós exigimos que movimento não reconheça Israel, porque o movimento Fatah não reconhece Israel, mesmo hoje... Isto é requerido do governo, mas não do Hamas; é requirido do governo, mas não da Fatah, de modo a que o governo tenha capacidade de oferecer a ajuda necessária a população, a levar adiante as reconstruções necessárias, oferecer tratamento aos doentes, e trazer alívio as famílias necessitadas... Isto só pode ser feito por um governo que tem relações com a comunidade internacional, um que seja aceitável para a mesma, de forma a que possamos trabalhar em conjunto e receber os benefícios da comunidade internacional" [TV da PA, 17 de Março, 2009]
Fonte: De Olho na Mídia
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