É o que diz um renomado geólogo australiano, para quem as alterações climáticas são uma farsa perpetuada por ambientalistas.
Ian Plimer, que é professor de geologia da mineração na Universidade de Adelaide, chega mesmo a dizer que a ideia do aquecimento global virou a nova religião para as elites urbanas dos países ricos. Ele é um crítico do chamado “aquecimento global antropogênico” — ou seja, produzido pelo ser humano — e da ortodoxia ambiental corrente, segundo a qual o fenômeno pode ser revertido por meio da redução da poluição atmosférica.
Para Plimer, o aquecimento global é algo natural, com muitos precedentes na história do planeta. Ele não é o primeiro cientista renomado a dizer isso, mas dá mostras de que não irá se dobrar ante a pressão do “jacobinismo ambiental”. Plimer acaba de publicar o seu mais recente livro sobre o tema do aquecimento global.
Trata-se de “Heaven and Earth — Global Warming: The Missing Science”, no qual ele retoma muito de um livro seu de 2001. Plimer encontrou dificuldades para achar uma editora disposta a publicar seu último livro devido à intimidação do lobby ambientalista, mas “Heaven and Earth” já vendeu cerca de 30 mil cópias na Austrália e parece estar indo bem no começo das vendas na Grã-Bretanha e nos EUA.
Basicamente, o geólogo australiano diz que o caráter dinâmico do clima da Terra sempre foi conhecido pelos geólogos, e essas mudanças são cíclicas e aleatórias, não sendo causadas ou significativamente afetadas pelo comportamento humano.
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