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Revista Economist cita fiasco da reunião da Unasul e ressalta dificuldade do Brasil para levar adiante agenda de integração do continente.
Ao contrário de Fernando Henrique Cardoso, que priorizava o relacionamento com os EUA e a Europa, Lula colocou ênfase nos laços com países do hemisfério sul. O atual governo duplicou o número de embaixadas na África, e levou o país a aderir ou mesmo a liderar a criação de novos blocos de países.
A Economist diz que Lula tem uma “queda” por Cuba, e que o antiamericanismo da política externa, apontado pelos críticos, vem principalmente de funcionários do Itamaraty — ministério no qual, segundo a revista britânica, o presidente brasileiro vem colocando quadros ultranacionalistas.
O convite de Hugo Chávez à Venezuela para integrar o Mercosul é classificado como “ingênuo” pela publicação, que lembra o fato de que a “diplomacia da generosidade” para com os governos de esquerda da América do Sul fez o Brasil pagar mais pelo gás boliviano e pelo excedente de energia da usina de Itaipu vendido pelo Paraguai.
Fonte: Opinião e Notícia
2 comentários:
Pois é, rev. Gaspar, os antigos já diziam: "dize-me com quem andas.." A charge está ótima, diz tudo e mais alguma coisa. Sempre considerei o malabarista à frente da comitiva não menos escroque, como uma daquelas marionetes dos teatrinhos das feiras do interior que rouba a atenção da platéia, divertindo-a com tiradas engraçadas, bravatas ensaiadas, e coisas tais, enquanto seus comparsas batem a carteira da assistencia, divertida e distraída (o que é quase a mesma coisa). Grande abraço. Boas blogadas. Lapada nessa corja!
Então, Marcos, o "pão e circo" está de volta, com todo gás (e mais caro agora - R$ 40,00 o botijão!).
Esperança? Não vejo nenhuma! Continuar a denunciar, revelar, malhar, criticar etc? Sempre! Afinal, este é o único instrumento que ainda temos. Pelo menos até o povo ignaro tomar vergonha na cara!
Forte abraço, mano
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