Durante o século XIX, com a chegada da Era Científica Moderna, influenciada pelo que ficou conhecido como Racionalismo, em que todas as coisas, religiosas ou não, mas principalmente as religiosas, deveriam ser julgadas pela Razão, julgou-se que a Razão Humana substituiria a confiança no sobrenatural, isto é, em Deus e em Sua Palavra.
Desde a reviravolta científica do século XIX, as Escrituras passaram, então, a ser alvo de críticas pesadas por parte das novas ciências que surgiam.
Moisés Silva (1985) comenta que a Filosofia, a História, a Ciência, a Lingüística, Crítica Literária e da própria Teologia passaram a questionar as reivindicações das Escrituras quanto a assunto como Inspiração, Inerrância, dados Históricos.
Livros bíblicos com o de Gênesis foram submetidos aos escrutínios da Teoria da Evolução, gerando debate entre Criação x Evolução.
A estrutura reducionista da Ciência (HALL, 2002, p. 25) fez com fossem buscadas novas formas de se Ler a Bíblia. Não era mais possível se crer nos milagres ou em qualquer outro dado registrado nas Escrituras que não se adequassem a Razão humana. O resultado é um ser humano secularizado.
Neste primeiro momento a Bíblia passou a ser lida como um livro de historinhas ou lendas que contavam como a religião de um povo, os judeus, haviam se desenvolvido. Não havia diferenças entre a Bíblia e os outros livros de Religião dos Povos. Julgavam que as Escrituras estavam cheias de erros ou mitologias. Separam a Fé da História. As Escrituras foram olhadas como um livro de Fé e não de História. Ela era investigada dentro das categorias racionalistas devendo ser lidas como um texto científico. As conseqüências foram o abandono da Revelação Divina nas Escrituras para se adotar um Humanismo, isto é, o homem como a medida de todas as coisas. Nos lugares onde as Escrituras foram assim tratadas, as Igreja pereceram, se resumindo a encontros sociais de fins de semana.A Leitura das Escrituras passou agora a ser atrelada a aqueles que possuíam os “cânones da Razão”.
No entanto, esqueceram-se de que o homem é um ser naturalmente religioso. Na busca de respostas para os porquês da vida, ele procura as respostas em qualquer lugar que lhe ofereça uma “tábua de salvação” no “oceano de uma vida sem sentido”.
A Ciência não pôde dar respostas aos anseios do Ser Humano. A Modernidade não trouxe confiança ao Ser Humano. Pelo contrário, gerou desconfiança no progresso dele. A autoridade da Igreja foi transferida para Razão. Em quem confiar? A Modernidade gerou o seu maior inimigo: A Pós-Modernidade. Mas o que Pós-Modernidade?
Desde a reviravolta científica do século XIX, as Escrituras passaram, então, a ser alvo de críticas pesadas por parte das novas ciências que surgiam.
Moisés Silva (1985) comenta que a Filosofia, a História, a Ciência, a Lingüística, Crítica Literária e da própria Teologia passaram a questionar as reivindicações das Escrituras quanto a assunto como Inspiração, Inerrância, dados Históricos.
Livros bíblicos com o de Gênesis foram submetidos aos escrutínios da Teoria da Evolução, gerando debate entre Criação x Evolução.
A estrutura reducionista da Ciência (HALL, 2002, p. 25) fez com fossem buscadas novas formas de se Ler a Bíblia. Não era mais possível se crer nos milagres ou em qualquer outro dado registrado nas Escrituras que não se adequassem a Razão humana. O resultado é um ser humano secularizado.
Neste primeiro momento a Bíblia passou a ser lida como um livro de historinhas ou lendas que contavam como a religião de um povo, os judeus, haviam se desenvolvido. Não havia diferenças entre a Bíblia e os outros livros de Religião dos Povos. Julgavam que as Escrituras estavam cheias de erros ou mitologias. Separam a Fé da História. As Escrituras foram olhadas como um livro de Fé e não de História. Ela era investigada dentro das categorias racionalistas devendo ser lidas como um texto científico. As conseqüências foram o abandono da Revelação Divina nas Escrituras para se adotar um Humanismo, isto é, o homem como a medida de todas as coisas. Nos lugares onde as Escrituras foram assim tratadas, as Igreja pereceram, se resumindo a encontros sociais de fins de semana.A Leitura das Escrituras passou agora a ser atrelada a aqueles que possuíam os “cânones da Razão”.
No entanto, esqueceram-se de que o homem é um ser naturalmente religioso. Na busca de respostas para os porquês da vida, ele procura as respostas em qualquer lugar que lhe ofereça uma “tábua de salvação” no “oceano de uma vida sem sentido”.
A Ciência não pôde dar respostas aos anseios do Ser Humano. A Modernidade não trouxe confiança ao Ser Humano. Pelo contrário, gerou desconfiança no progresso dele. A autoridade da Igreja foi transferida para Razão. Em quem confiar? A Modernidade gerou o seu maior inimigo: A Pós-Modernidade. Mas o que Pós-Modernidade?
Continua nos próximos posts....
Postado por Gaspar de Souza
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