Li a matéria abaixo e, confesso, não poderia deixar de colocá-la aqui para reflexão dos leitores. Veio lá do Genizah. No final, um vídeo do Pr. Paul Washer. Não deixem de ler, de comentar.
_____________________________Por Alan Brizotti
Um surto milagromaníaco alastrou-se pelas igrejas. É milagre pra todo lado! Tem gente "curada", gente que acha que foi curada, e gente quem nem sabe se estava doente. É tanto sinal que está virando moda e, como dizia Bernard Shaw, a moda é uma "epidemia induzida". Ops! Se é epidemia, então lá vem milagre!
Se você é pregador, mas não faz milagres, está com os dias contados. Seu mini(s)tério é isso mesmo, "mini" e "estéril", pequeno e improdutivo. Não serve para a espiritualidade das vitrines. Não cabe na agenda da celestialidade mercadológica dos vendedores de ilusões. Não tem o que oferecer para uma multidão de caçadores de mágica.
Se você não prega nada, mas faz milagres, você é o cara! Tem o dom. É especial. Iluminado. Nasceu pra brilhar. É um vitorioso. Sua falta de Bíblia é "compensada" com o que sobra de autoajuda. Sua falta de verdade é mascarada com a arte do ilusionismo, a malandragem da fé. Sua conta bancária vai "testemunhar" de seu progresso. Seu minis-TER-io é baseado no ter, jamais no ser. Velha máxima, contudo dolorosamente real.
Confesso, sofro de milagrofobia. Entretanto, prefiro minha milagrofobia a milagromania tresloucada que a máfia ilusionista impõe sobre a massa. Essa celestialidade bandida brinca com o sofrimento real das pessoas. Atropela necessidades verídicas. Esse estelionato das emoções - o mal de Absalão - que "roubava para si o coração do povo" (II Sm. 15.6), produz como efeito colateral, um exército de frustrados. Gente que entra e sai das igrejas em busca das dádivas de Deus, esquecendo-se do Deus das dádivas. Outra velha máxima...
Não suporto mais o charlatanismo religioso. Os espertalhões da fé. Esse ministério dos metralhas, "Ali Babá e os quarenta profetas", cansa, frustra, oprime, envergonha, ridiculariza, zomba do sagrado. O que me dói é saber que em nosso meio muitos ainda alimentam o discurso da fuga: "não adianta falar"; "preguemos 'apenas' o Evangelho"; "cada um vai dar conta de si mesmo". Esse fatalismo irresponsavelmente confortável coloca-nos no banco dos réus desse processo nojento.
Não me venham com milagres! Meu maior milagre é saber que Deus ainda me ama, apesar de mim!
Se você é pregador, mas não faz milagres, está com os dias contados. Seu mini(s)tério é isso mesmo, "mini" e "estéril", pequeno e improdutivo. Não serve para a espiritualidade das vitrines. Não cabe na agenda da celestialidade mercadológica dos vendedores de ilusões. Não tem o que oferecer para uma multidão de caçadores de mágica.
Se você não prega nada, mas faz milagres, você é o cara! Tem o dom. É especial. Iluminado. Nasceu pra brilhar. É um vitorioso. Sua falta de Bíblia é "compensada" com o que sobra de autoajuda. Sua falta de verdade é mascarada com a arte do ilusionismo, a malandragem da fé. Sua conta bancária vai "testemunhar" de seu progresso. Seu minis-TER-io é baseado no ter, jamais no ser. Velha máxima, contudo dolorosamente real.
Confesso, sofro de milagrofobia. Entretanto, prefiro minha milagrofobia a milagromania tresloucada que a máfia ilusionista impõe sobre a massa. Essa celestialidade bandida brinca com o sofrimento real das pessoas. Atropela necessidades verídicas. Esse estelionato das emoções - o mal de Absalão - que "roubava para si o coração do povo" (II Sm. 15.6), produz como efeito colateral, um exército de frustrados. Gente que entra e sai das igrejas em busca das dádivas de Deus, esquecendo-se do Deus das dádivas. Outra velha máxima...
Não suporto mais o charlatanismo religioso. Os espertalhões da fé. Esse ministério dos metralhas, "Ali Babá e os quarenta profetas", cansa, frustra, oprime, envergonha, ridiculariza, zomba do sagrado. O que me dói é saber que em nosso meio muitos ainda alimentam o discurso da fuga: "não adianta falar"; "preguemos 'apenas' o Evangelho"; "cada um vai dar conta de si mesmo". Esse fatalismo irresponsavelmente confortável coloca-nos no banco dos réus desse processo nojento.
Não me venham com milagres! Meu maior milagre é saber que Deus ainda me ama, apesar de mim!
Fonte: Genizah Virtual
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ONDE ESTÃO OS HOMENS?
Postado por Gaspar de Souza
Um comentário:
olá Rev. Gaspar parabéns pela materia postada, é triste ver a mercantilizacão e a meninice que tem entrado dentro das igrejas, pelas quais a ausencia do ensino das escrituras tem tornado ovelhas como presas facieis de Lobos desesperados e famintos por alguns pelos quais possam tragar. Entretanto, fico feliz em testificar que o própio Deus ainda tem levantado seus verdadeiros "Profetas" que abrem a boca para denunciar aquilo que esta em contrario as santas escrituras.
COMBATAMOS O BOM COMBATE!
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