O meu amigo e irmão Pb. Josielson enviou-me a matéria abaixo, seguida do link. Acredito que é importante postá-la aqui, para que se demonstre que existem, mesmo entre as igrejas protestantes históricas, aquelas que não se dobrarão às mudanças e pressões políticas para se aprovar a homossexualidade como forma sexual aceitável perante de Deus. Lutero ainda Fala! Fiquem com a matéria e comentem. Obrigado, Josielson.
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Diante da recente decisão da Evangelical Lutheran Church of America (ELCA) de aceitar como pastores pessoas que vivem em relacionamento homossexual estável, o International Lutheran Council, que esteve reunido na Coréia do Sul no final de agosto, decidiu manifestar-se e preparou o documento abaixo, traduzido para o português:
Nos últimos anos tem havido confusão e discórdia nas igrejas de várias partes do mundo, incluindo as igrejas luteranas, porque alguns corpos eclesiásticos têm adotado resoluções declarando que as relações homossexuais são uma forma de vida aceitável para os cristãos. Além disso, alguns têm aprovado a ordenação de pastores que vivem em tais relações com pessoas do mesmo sexo. A 23ª Conferência Mundial do Conselho Luterano Internacional se reuniu nos dias 26 a 31 de agosto de 2009, em Seul na Coréia do Sul, sob o tema: “Em Cristo, vivendo a vida plenamente”. Nosso desejo de proclamar e viver a vida abundante em Cristo nos obriga a fazer esta declaração à luz da agitação atual a respeito das relações homossexuais.
A abordagem da questão da homossexualidade, mesmo no século XXI, remete-nos ao nosso posicionamento diante da autoridade das Sagradas Escrituras como a Palavra inspirada de Deus. Mesmo em assuntos sensíveis a respeito do ser humano e de sua identidade sexual, a igreja se submete, em humildade, à autoridade da Palavra de Deus. A Escritura testifica clara e repetidamente que a união para toda a vida de um homem e de uma mulher é o lugar onde Deus quer que se viva a sexualidade humana. As passagens bíblicas que tratam da prática da homossexualidade o fazem em termos de desaprovação. Firmados no testemunho bíblico e mantendo o ensino cristão durante os últimos 2000 anos, continuamos a crer que a prática da homossexualidade – em toda e qualquer situação – viola a vontade do Deus Criador e deve ser reconhecida como pecado.
Ao mesmo tempo, declaramos nossa determinação de nos aproximarmos daqueles com inclinação homossexual, com o mais profundo amor cristão possível e cuidado pastoral, em qualquer situação em que eles estejam vivendo. Embora afirmemos as exigências da Lei de Deus sem reservas, nós, cristãos, confessamos que os pecados do mundo foram perdoados através do sofrimento e morte de Cristo na cruz. Como filhos redimidos de Deus conduzimos nossas vidas como “santos e pecadores” ao mesmo tempo. Esperamos pela renovação e santificação plena, mas sabemos que essas esperanças não serão totalmente preenchidas nesta vida. Isto se aplica a inúmeras tentações. Nossa condição pecaminosa nos chama a uma vida de oração e luta. A confissão e absolvição proporcionam um refúgio acolhedor para receber o perdão do Senhor, o que ele também oferece através da sua Palavra e sacramentos. Isto nos habilita a continuarmos a nossa luta pessoal para vivermos uma vida agradável a Deus no poder do Espírito.
Fonte: Editora Concórdia
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Relações Homossexuais na Igreja
Uma declaração do Conselho Luterano Internacional (ILC)Diante da recente decisão da Evangelical Lutheran Church of America (ELCA) de aceitar como pastores pessoas que vivem em relacionamento homossexual estável, o International Lutheran Council, que esteve reunido na Coréia do Sul no final de agosto, decidiu manifestar-se e preparou o documento abaixo, traduzido para o português:
Nos últimos anos tem havido confusão e discórdia nas igrejas de várias partes do mundo, incluindo as igrejas luteranas, porque alguns corpos eclesiásticos têm adotado resoluções declarando que as relações homossexuais são uma forma de vida aceitável para os cristãos. Além disso, alguns têm aprovado a ordenação de pastores que vivem em tais relações com pessoas do mesmo sexo. A 23ª Conferência Mundial do Conselho Luterano Internacional se reuniu nos dias 26 a 31 de agosto de 2009, em Seul na Coréia do Sul, sob o tema: “Em Cristo, vivendo a vida plenamente”. Nosso desejo de proclamar e viver a vida abundante em Cristo nos obriga a fazer esta declaração à luz da agitação atual a respeito das relações homossexuais.
A abordagem da questão da homossexualidade, mesmo no século XXI, remete-nos ao nosso posicionamento diante da autoridade das Sagradas Escrituras como a Palavra inspirada de Deus. Mesmo em assuntos sensíveis a respeito do ser humano e de sua identidade sexual, a igreja se submete, em humildade, à autoridade da Palavra de Deus. A Escritura testifica clara e repetidamente que a união para toda a vida de um homem e de uma mulher é o lugar onde Deus quer que se viva a sexualidade humana. As passagens bíblicas que tratam da prática da homossexualidade o fazem em termos de desaprovação. Firmados no testemunho bíblico e mantendo o ensino cristão durante os últimos 2000 anos, continuamos a crer que a prática da homossexualidade – em toda e qualquer situação – viola a vontade do Deus Criador e deve ser reconhecida como pecado.
Ao mesmo tempo, declaramos nossa determinação de nos aproximarmos daqueles com inclinação homossexual, com o mais profundo amor cristão possível e cuidado pastoral, em qualquer situação em que eles estejam vivendo. Embora afirmemos as exigências da Lei de Deus sem reservas, nós, cristãos, confessamos que os pecados do mundo foram perdoados através do sofrimento e morte de Cristo na cruz. Como filhos redimidos de Deus conduzimos nossas vidas como “santos e pecadores” ao mesmo tempo. Esperamos pela renovação e santificação plena, mas sabemos que essas esperanças não serão totalmente preenchidas nesta vida. Isto se aplica a inúmeras tentações. Nossa condição pecaminosa nos chama a uma vida de oração e luta. A confissão e absolvição proporcionam um refúgio acolhedor para receber o perdão do Senhor, o que ele também oferece através da sua Palavra e sacramentos. Isto nos habilita a continuarmos a nossa luta pessoal para vivermos uma vida agradável a Deus no poder do Espírito.
Fonte: Editora Concórdia
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