terça-feira, 17 de novembro de 2009

Ativistas gays da Escócia condenados à prisão perpétua por pedofilia

A Notícia é de 3 de novembro, mas, por não sair na Mídia-Chique, faz-se necessário republicar aqui como foi republicado no blog do Julio Severo. Atentem para a seriedade da matéria. Tenho notado nos noticiários locais aqui de Recife (e outros de São Paulo) que tem havido uma enxurrada de denúncia de abuso sexual de pais e parentes contra crianças. Também de amigos, pessoas ligadas às crianças. Dificilmente apresentam que os abusos cometidos são de "padastros" e "namorados" das mães solteiras. Também deixam de falar dos ataques que crianças sofrem por aqueles que optam por pessoas (crianças) do mesmo sexo. No Concurso Miss Brasil (Gay) em Minas Gerais, foi possível ver aquele que ficou em terceiro lugar, com fúria e agressividade, literalmente atacar e arrancar a peruca do que ficou em primeiro lugar. Isto seria homofobia? Ou só seria se fosse um heterossexual que atacasse?(Caso o link não funcione, veja o vídeo abaixo) Notem o "rostinho delicado" da "Miss São Paulo" ao arrancar a peruca. É possível ver que foram despertados os instintos mais primitivos nele....
Leiam a matéria abaixo. Vocês nunca ouvirão ou verão na TV. Agora, se fosse um pai, um padre ou pastor, bem, não tenham dúvidas que a Mídia estamparia em horário nobre.



Homossexual agredido por outro Homossexual
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EDIMBURGO, Escócia, 3 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um influente ativista gay e líder de grupo de jovens, juntamente com outro ativista homossexual, foram presos, em sentenças de prisão perpétua, por seu envolvimento na maior rede de pedofilia já descoberta na Escócia.

James Rennie, que já foi coordenador do grupo Jovens LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) da Escócia e ex-professor, e Neil Strachan, ex-secretário de um grupo de meninos celtas e defensor de questões homossexuais, foram condenados em maio em acusações que incluem ataques sexuais a meninos, conspiração para abusar de meninos e posse e distribuição de pornografia infantil.

Rennie e Strachan eram líderes da rede de pedofilia que foi descoberta em 2007 depois de uma intensa investigação policial, cujo nome de código era Operação Álgebra.

A investigação levou à prisão de seis outros homens além de Rennie e Strachan, e à apreensão de mais de 125.000 imagens e vídeos de abuso infantil.

Rennie, de 38 anos, foi condenado por 14 crimes, incluindo estuprar um menininho que era deixado ocasionalmente sob o cuidado dele por amigos durante um período de mais de quatro anos, começando quando o menino tinha três meses de idade. Rennie foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 13 anos de cadeia.

Strachan, de 41 anos, foi condenado por 9 crimes, inclusive tentar sodomizar um bebê do sexo masculino de 1 ano e meio e de atacar sexualmente um menino de seis anos. Ele foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 16 anos de cadeia.

O juiz Lord Bannatyne disse que a dupla é culpada de repulsivos e horrorosos abusos de confiança, já que ambos os homens haviam abusado de meninos de amigos entregues a eles para tomarem conta. Ambos fotografaram os abusos.

"Esses crimes envolvem crianças reais e muitas das fotos envolvem crianças sendo sexualmente abusadas, muitas vezes de forma horrorosa. Há vítimas reais desses crimes, isto é, as crianças que foram fotografadas e abusadas", disse Lord Bannatyne.

Bannatyne impôs uma ordem judicial de restrição permanente, usada para os criminosos sexuais mais violentos e perigosos, para ambos os homens, indicando que provavelmente eles "seriamente colocariam em perigo o bem-estar físico de alguém do público". Essa ordem os colocará debaixo de projetos de avaliação e administração de risco pelo resto da vida.


Fonte: Notícias Pró-Família

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