Paulo Martins
Publicado no Jornal Manchete Popular - Paraná, em 12/05/2012
A molecagem tanto do próprio governo como de figuras a ele ligadas, assim como de parte de radicais da imunda extrema esquerda, contra o Exercito Brasileiro, contra também suas patentes, já foi longe demais. Aliás, a própria inquilino da Presidência da República ultrapassou, no dorso da omissão, os limites tolerados no sentido de cumprir com sua obrigação constitucional de defender os valores patrióticos de nossa Nação.
O Exercito é um desses valores e está sendo apedrejado de forma infame, repulsiva, insultante, sem que haja reação de parte de quem tem por obrigação tomar medidas rígidas e expressivas. Até quando um mambembe moral e deformado vai ser tolerado a bordo de ofensas, pelo simples fato de terem no ódio uma marca sentimental contra quem nunca lhe permitiu espaço para movimentações corrosivas e decompostas?
A esquerda tem, sim, ódio do Exército, de oficiais do Exercito, da disciplina do Exercito e principalmente do respeito e dedicação disciplinar da Corporação para com o Brasil. Certamente esses sentimentos repulsivos dos radicais de esquerda são alimentados justamente pela falta desses valores patrióticos.
No ultimo sábado general de Exército Rômulo Bini, decidiu dar um basta na “domesticação” e lançou nota de revolta, de repúdio às omissões dos demais oficiais. O comandante do Exército, general Enzo Peri, não gostou. Que lástima. Como Dilma, passa a também se omitir em relação à sua obrigação de honrar e defender a instituição.
Já não é caso de disciplina ou indisciplina, é caso de omissão grave permitir que o Exército e seus integrantes sejam enxovalhados por línguas sujas e almas decompostas.
Essa gente, repito, já passou dos limites, o Exercito é nosso, do Brasil, dos brasileiros, é um valor incomensurável que está sendo desrespeitado e é preciso que os moleques responsáveis por esses atos sejam definitivamente chamados à ordem, afinal, se revelam atração por comportamentos compatíveis com lata de lixo, é preciso que se convençam que o Exercito brasileiro não é essa lata, a lata, quem sabe, seja quem lhes passou essa deplorável maneira de ser ao longo de suas “formações sociais e familiares”.
A molecagem tanto do próprio governo como de figuras a ele ligadas, assim como de parte de radicais da imunda extrema esquerda, contra o Exercito Brasileiro, contra também suas patentes, já foi longe demais. Aliás, a própria inquilino da Presidência da República ultrapassou, no dorso da omissão, os limites tolerados no sentido de cumprir com sua obrigação constitucional de defender os valores patrióticos de nossa Nação.
O Exercito é um desses valores e está sendo apedrejado de forma infame, repulsiva, insultante, sem que haja reação de parte de quem tem por obrigação tomar medidas rígidas e expressivas. Até quando um mambembe moral e deformado vai ser tolerado a bordo de ofensas, pelo simples fato de terem no ódio uma marca sentimental contra quem nunca lhe permitiu espaço para movimentações corrosivas e decompostas?
A esquerda tem, sim, ódio do Exército, de oficiais do Exercito, da disciplina do Exercito e principalmente do respeito e dedicação disciplinar da Corporação para com o Brasil. Certamente esses sentimentos repulsivos dos radicais de esquerda são alimentados justamente pela falta desses valores patrióticos.
No ultimo sábado general de Exército Rômulo Bini, decidiu dar um basta na “domesticação” e lançou nota de revolta, de repúdio às omissões dos demais oficiais. O comandante do Exército, general Enzo Peri, não gostou. Que lástima. Como Dilma, passa a também se omitir em relação à sua obrigação de honrar e defender a instituição.
Já não é caso de disciplina ou indisciplina, é caso de omissão grave permitir que o Exército e seus integrantes sejam enxovalhados por línguas sujas e almas decompostas.
Essa gente, repito, já passou dos limites, o Exercito é nosso, do Brasil, dos brasileiros, é um valor incomensurável que está sendo desrespeitado e é preciso que os moleques responsáveis por esses atos sejam definitivamente chamados à ordem, afinal, se revelam atração por comportamentos compatíveis com lata de lixo, é preciso que se convençam que o Exercito brasileiro não é essa lata, a lata, quem sabe, seja quem lhes passou essa deplorável maneira de ser ao longo de suas “formações sociais e familiares”.
Fonte: Terrorismo Nunca Mais (TERNUMA)
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