Filosofia é o estudo de e a tentativa de obter conhecimento e verdade. É uma maneira de olhar as coisas. É uma coleção de idéias e pressuposições que são usadas para interpretar a realidade. É “a investigação racional das verdades e princípios do ser, conhecer ou conduzir”. Se percebermos que o método científico é um modo de alcançar a verdade, então ele encaixa-se na definição de filosofia. Mas vamos parar por aqui. Para que o método científico opere, diversas pressuposições filosóficas precisam ser feitas.
Em primeiro lugar, aqueles que empregam o método científico devem pressupor a estabilidade e previsibilidade do universo. Eles devem presumir o a natureza axiomática da lógica. Eles devem pressupor que os cientistas vão apresentar seus resultados com honestidade e objetividade. E, os cientistas dever estar dispostos a ter suas idéias desafiadas e testadas. Cada uma dessas áreas subjacentes são aspectos que devem estar estabelecidas para o método científico ser válido, mas o método científico não pode validá-los.
O Problema com o Método Científico
Mas há um problema. O método científico pressupõe o naturalismo e/ou o materialismo porque se baseia em testes e repetibilidade, coisas que são necessariamente focada apenas no mundo material. O naturalismo é a crença de que o mundo pode ser compreendido em termos científicos. O materialismo é a crença de que a matéria (e energia) é tudo que existe. Se estas pressuposições estão corretas, então, por definição, Deus não pode ser conhecido e deve ser dispensado do domínio do conhecimento, e assim estabelecido pelo método científico. Se os cientistas e crentes na suficiência do método científico mantivessem suas perguntas teológicas fora de cogitação, então, isso seria ótimo. Mas não mantêm. Eles promovem a evolução como a verdade de como o homem chegou aqui e, muitas vezes, afirmam que a crença em Deus é irracional – porque não pode ser testada pelo método cientifico. Mas isto equivale a usar um par de óculos vermelhos e proclamar que o verde não existe, porque todos os seus testes usando óculos vermelhos não mostram o verde. O problema, claro, é que quando uma pressuposição filosófica é feita para que o conhecimento e verdade sejam julgados, o que é aprendido é limitado por estes pressupostos – especialmente se esses pressupostos são o naturalismo e o materialismo.
Se o método científico fosse restrito aos fenômenos materialisticos e se ele não se pronunciasse sobre a existência de Deus, então não seria problema. Mas cada vez mais, cientistas (Dawkins, Hitchens et al.) fazem afirmações sobre domínios não abrangidos pela ciência. Eles adotaram a visão filosófica de que a ciência é a única maneira de aprendizagem real e o que não se pode testar no laboratório, não existe. Esta é uma idéia sem fundamento, com suas próprias armadilhas. Pense um pouco. Como os cientistas testam e quantificam a moralidade, o amor, a misericórdia, a justiça, a compaixão etc e tudo, dos quais, são realidades que não residem no reino da matéria e do movimento?
Então, o método científico é uma filosofia? Claro que sim.
Fonte: CARM (Christian Apologetics & Research Ministry)
Em primeiro lugar, aqueles que empregam o método científico devem pressupor a estabilidade e previsibilidade do universo. Eles devem presumir o a natureza axiomática da lógica. Eles devem pressupor que os cientistas vão apresentar seus resultados com honestidade e objetividade. E, os cientistas dever estar dispostos a ter suas idéias desafiadas e testadas. Cada uma dessas áreas subjacentes são aspectos que devem estar estabelecidas para o método científico ser válido, mas o método científico não pode validá-los.
O Problema com o Método Científico
Mas há um problema. O método científico pressupõe o naturalismo e/ou o materialismo porque se baseia em testes e repetibilidade, coisas que são necessariamente focada apenas no mundo material. O naturalismo é a crença de que o mundo pode ser compreendido em termos científicos. O materialismo é a crença de que a matéria (e energia) é tudo que existe. Se estas pressuposições estão corretas, então, por definição, Deus não pode ser conhecido e deve ser dispensado do domínio do conhecimento, e assim estabelecido pelo método científico. Se os cientistas e crentes na suficiência do método científico mantivessem suas perguntas teológicas fora de cogitação, então, isso seria ótimo. Mas não mantêm. Eles promovem a evolução como a verdade de como o homem chegou aqui e, muitas vezes, afirmam que a crença em Deus é irracional – porque não pode ser testada pelo método cientifico. Mas isto equivale a usar um par de óculos vermelhos e proclamar que o verde não existe, porque todos os seus testes usando óculos vermelhos não mostram o verde. O problema, claro, é que quando uma pressuposição filosófica é feita para que o conhecimento e verdade sejam julgados, o que é aprendido é limitado por estes pressupostos – especialmente se esses pressupostos são o naturalismo e o materialismo.
Se o método científico fosse restrito aos fenômenos materialisticos e se ele não se pronunciasse sobre a existência de Deus, então não seria problema. Mas cada vez mais, cientistas (Dawkins, Hitchens et al.) fazem afirmações sobre domínios não abrangidos pela ciência. Eles adotaram a visão filosófica de que a ciência é a única maneira de aprendizagem real e o que não se pode testar no laboratório, não existe. Esta é uma idéia sem fundamento, com suas próprias armadilhas. Pense um pouco. Como os cientistas testam e quantificam a moralidade, o amor, a misericórdia, a justiça, a compaixão etc e tudo, dos quais, são realidades que não residem no reino da matéria e do movimento?
Então, o método científico é uma filosofia? Claro que sim.
Fonte: CARM (Christian Apologetics & Research Ministry)
Traduzido por Gaspar de Souza
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