 O que se segue abaixo é uma pequena  exposição no Profeta Amós, talvez o mais atual de todos os Profetas  veterotestamentário. Sua mensagem incisiva e contundente continua viva, tal como  foi dirigida no reinado de Jeroboão II. No texto abaixo, o Profeta confrontará o  aparente "avivamento" existente nos seus dias. Porém, Amós desmacarará a  hipocrisia da religiosidade. Ali estava uma verdadeira expressão da hipocrisia  religiosa: Culto separado da Vida; Dicotomia entre Privado e Público.
O que se segue abaixo é uma pequena  exposição no Profeta Amós, talvez o mais atual de todos os Profetas  veterotestamentário. Sua mensagem incisiva e contundente continua viva, tal como  foi dirigida no reinado de Jeroboão II. No texto abaixo, o Profeta confrontará o  aparente "avivamento" existente nos seus dias. Porém, Amós desmacarará a  hipocrisia da religiosidade. Ali estava uma verdadeira expressão da hipocrisia  religiosa: Culto separado da Vida; Dicotomia entre Privado e Público. 
Sei que muitos de meus  leitores, especialmente alunos Teologia Bíblica, pedem alguns escritos de linha  mais teológica. Então, atendendo aos pedidos, e faço com muita alegria, deixo  vocês com o Profeta Amós. Não coloquei muitas imagens, pois o blogger tem dado problema.
Queira Deus abençoar esta leitura.
 
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 Contexto do Texto    
   As mensagens proferidas pelo Profeta Amós, sem dúvida alguma, são  atualizadíssimas. A repetição de temas da parte do profeta revela-nos que  alguns pecados eram costumeiramente praticados em Israel. Entre os  pecados recorrentes estava a idolatria. Já por algumas vezes o Profeta condenou  esta prática.   
E por mais uma vez o Profeta de Deus tratará acerca desta questão.  Para tristeza de alguns israelitas a quem o Profeta havia se dirigido, Deus  ainda tinha o que falar sobre o Culto oferecido a Ele pelo seu povo.    
  O povo de Israel acreditava que podia agradar a Deus com um  culto pomposo, mas dissociado de uma vida santificada. Por isso, Amós  anuncia a sua quarta mensagem contra o Povo da Aliança. Certamente que um  profeta como Amós, que protestava contra toda injustiça, impiedade,  opressão, mas também contra os falsos ensinos e o falso culto, não era um  profeta bem quisto. Foi assim que o sumo sacerdote Amazias (Am 7. 10ss)  conspirou contra o Profeta de Deus. O que Amós está denunciando? O Profeta  denuncia que Deus não aceita uma falsa adoração, por mais festiva, bela e  paramentada, principalmente se estiver separada da vida piedosa.    
  Em nossos dias o Culto é um reflexo da vida das pessoas:  Religiosas, comprometidas com a religião, mas desprovidos da vida santificada.  Suas vidas ex ekklesia (fora da igreja) revelam que a adoração a Deus não passa  dos lábios, e que seus corações estão longe da Palavra de Deus. Os supostos  avivamentos em nossos dias são massacrados pela falta de mudanças. Igrejas  lotadas, adoração extravagante, muita música, ritmos, louvorzões e shows gospel  não são capazes de transformar nem mesmo uma rua sequer.    
  Tal como nos dias do Profeta, os cristãozinhos modernos, alimentados  por sermõezinhos, almejam pelo Dia do Senhor, por sua bênção; mas onde quer que  a Palavra de Deus seja negligenciada, furtada ou deturpada o Senhor não estará  presente. Como disse o Profeta Isaías: À lei  e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz  neles.(8.20)   
 Mais uma informação pertinente ao nosso texto,  principalmente porque é importantíssimo para nossa interpretação. Os vv. 18 – 27  estão dispostos em forma de poesia, onde versos das extremidades apresentam as  mesmas idéias, formando uma espécie pirâmide de lado.  Vejam:                                                                                                              
 A mensagem do  Profeta é classificada com um Oráculo de Desgraça. Isto porque se tem a  interjeição yAhï (hoy!). Assim, tem-se um Anúncio de  Julgamento, como gênero principal, em sua forma de desgraça.  Depois de um lamento fúnebre, Amós fala sobre a morte de Israel. Isto é feito  por meio do “Ai”. Eis a situação de Israel: vivo por fora (seus cultos e  festas); mas morto por dentro (hipocrisia)   
 A mensagem central desta porção é o juízo de  Deus sobre a falsa adoração. Eles deveriam buscar ao Deus único e soberano (O  Senhor é o seu nome – v. 8b) para que vivessem.

Uma descrição do julgamento inevitável – vv. 18-20, 27 – O Senhor inicia uma contenda com o povo  de Israel. A introdução da contenda é apresentada como “ai”, o que bem pode ser  vista como um lamento sobre aquele que contenderá com o Senhor Yahweh. Com quem  está contendendo o Senhor? Com aqueles que “desejam o dia do Senhor”.  Considerando a ação verbal (~yWIßa;t.Mih;), havia um grupo que  ardentemente deseja o dia da intervenção do Senhor. O que seria este  “dia do Senhor”? Por trás desta frase está uma intenção escatológica, isto é, do  dia em que Yahweh viria e traria vingança sobre os seus inimigos, e daria  descanso ao seu povo. Esta frase é bem conhecida dos profetas do Antigo  Testamento. Não temos tempo por enquanto para discutir todos os pontos deste  assunto, mas é possível resumir da seguinte forma(Rev. Dr. Robert S.  RAYBURN): 
Primeiro, era um dia específico, e era chamado de “dia da vingança do  Senhor”(Is 34.8), “o dia de sua ardente ira”(Is 13.13), o “dia da visitação”(Jr  27. 22. cf. Ex 32.34; Is 10.3; 1Pe  2.12).
   Segundo, o dia era um dia de  julgamento. Israel esperava por este dia como o dia de julgamento sobre os  gentios, mas esqueceu-se de que o Senhor também visitaria os pecados de seu povo  (Ex 32.34; Is 63.4; Ez 7.7).    
  Terceiro, o dia do Senhor  também era um dia de libertação do povo fiel ao Senhor. É este conteúdo que se  encontra na profecia de Joel 3.    
 Quarto, o Dia do  Senhor é também o tempo futuro, no qual o Senhor julgará todas as nações por  meio do seu Filho Jesus Cristo. Esta perspectiva aparece nas palavras de Jesus  Cristo em Lc 4.18, 19, no qual o Senhor citando a profecia de Isaias 61.1ss, diz  que parte daquela profecia cumpriu-se nele, mas ele mesmo omite a última parte  da profecia que diz “e o dia da vingança do nosso Deus”(Is 61.2).  
  Amós nos fala, portanto, de um dia local,  apresentado no v. 27, e um dia universal. No Novo Testamento este dia aponta  para a Segunda Vinda de Jesus Cristo (Cf. 1Ts 5.2; 2Co 5.5; 1Co 1.8; Fp 1.6;  2.16; 2Ts 2.10). Notem a ironia do Senhor acerca do seu povo: “vocês desejam  o dia do Senhor? É dia de trevas e não de luz para  vocês”. Os israelitas, com todos os seus pecados, acreditavam que Deus  os livraria dos seus inimigos. Amparados numa falsa segurança, não  sabiam que haviam constituído uma inimizade maior com Deus. Este dia seria  inescapável para eles. Fico a pensar quando ouviram o Profeta dizer que este dia  seria de julgamento sobre o povo de Deus. Como? O Senhor não julgará as nações?  Não sem antes julgar os pecados de seu povo.
  
  A descrição deste dia é apresentada pelo  Profeta de forma dramática por meio de uma analogia. É como se a justiça  perseguisse o sujeito do juízo (v. 19). Numa linguagem camponesa, Amós faz o  povo perceber a seriedade do julgamento divino: é como se um homem fugisse de um  leão, mas, pensando em ter escapado, depara-se com um urso; foge também e  procura refúgio em sua casa e, ofegante da fuga, encosta a mão na parede e é  picado por uma cobra! Tal como aconteceu com Paulo, a imagem que vem é de que “a  justiça não o deixa viver”. Realmente seria trevas. Não haveria como escapar do  Senhor. A pergunta retórica de Deus revela-nos o horror deste dia, dia em que as  contas serão acertadas com o Justo Juiz. O povo de Israel pensava que o Dia do  Senhor traria julgamento sobre os inimigos de Israel. Mas o profeta Amós diz:  “vocês são os inimigos do Senhor; o Dia do Senhor vos consumirá. O Dia do Senhor  trará infortúnio, não triunfo; ruína, não  libertação”(RAYBURN).
E para confirmar a profecia, o profeta registra: “diz o  Senhor”(v. 27). O cativeiro Assírio seria uma ação do próprio Deus (ytiîyleg>hi). 
Damasco, principal cidade da Síria, era o terror de Israel. Como  disse certo escritor: “o horror do ‘exílio’ era mais do que ruína da derrota  e da vergonha da captura. Para Israel, isto significava ser removido da terra da  promessa, a terra da presença de Deus. Exílio, de fato, era a  excomunhão”(SUNUNKJIAN apud CONSTABLE, 2002, p.  31)   Uma acusação da  hipocrisia religiosa –  vv. 21-22, 25, 26 – nestes versos temos a razão para tão terrível  julgamento da parte do Senhor: a falsa adoração. Meus irmãos, adoração é  coisa muito séria. Principalmente porque a adoração reflete o que pensamos  sobre Deus. O Senhor tem grande zelo pelo Culto a Ele e, por isso, caso  alguém seja hipócrita, isto é, se a adoração eclesiástica é distinta da  adoração na vida, confessamos que Deus não é Deus da verdade. Era isto  que estava acontecendo em Israel. O sistema de adoração, além de idólatra, era  também hipócrita, estava dissociado da justiça e da santidade. Em nenhuma outra porção em Amós a linguagem é tão  forte. Antes, porém, deixe-me apresentar o sistema de adoração de Israel nos  tempos do Profeta(DAVISON)   
 - Era praticado com grande  freqüência. A palavra “festas” fala das três festas de peregrinação e  que todos os homens deveriam fazer (Cf. 23. 14, 17): a Páscoa, a Festa da Semana  ou Primeiros Frutos e a Festa dos Tabernáculos.     
- Havia outros elementos do Culto do  AT. Os Holocaustos, as Ofertas de alimentos e Ofertas Pacíficas nas  assembléias solenes.
 
- O sistema musical era  perfeito. A pompa, o coral e as belas melodias estavam presentes.  Diríamos que Israel tinha o melhor “grupo de louvor” já existente.  
 De fato, o povo era extremamente religioso. Um  “avivamento” estava acontecendo  em Israel. Muitos afluíam para os lugares de culto. Mas tudo isso estava  separado da justiça, da moralidade. O problema não estava nos lugares e nas  assembléias, mas no que acontecia quando de lá saiam. A linguagem do Amós  ecoa as palavras do profeta Isaias (1. 11 – 17). A verdadeira adoração precede e  prossegue à vida. Não estão separadas. Como diria certo cantor secular: “não  adianta ir à igreja, rezar e fazer tudo errado”. “Nós não podemos dizer que  amamos e honramos a Deus e, então ignorá-lo no modo como nós vivemos e nos  relacionamos com os outros. Se nós verdadeiramente buscamos e honramos a Deus,  nós seremos transformados por nosso encontro".
  
  A verdadeira adoração resulta em mudanças em  nossos corações, nossos desejos e nossas prioridades. Se nós verdadeiramente O  honramos, nós o seguiremos. Se deixarmos nosso tempo de adoração sem mudanças,  nós não O temos adorado de fato. Nós não tivemos encontrado com Deus.  Quando O encontramos, ele nos muda”(Rev. Bruce  GOETTSCHE)
  Voltemo-nos  para a linguagem usada por Deus para expressar seus sentimentos acerca da  falsa adoração: “odeio, desprezo as vossas festas”. A  combinação das palavras “odeio e desprezo” expressa nos mais fortes termos o  desprazer de Deus com o sistema cultual daqueles que estavam em inimizade com  Ele (KEIL & DELITZSCH). Outros termos aparecem: “não exalarão bom  cheiro”(federão)(v. 21), figuradamente, causarão aborrecimento; não me  agradarei, nem atentarei (v. 22), afasta de mim, não ouvirei (v. 23).    
  Mas  a hipocrisia de Israel não parava por aí. A idolatria de Israel começara no  deserto. Meus irmãos, nosso Deus é muito paciente, pois por quarenta anos  suportou a iniqüidade de um povo rebelde. Mas o julgamento do Senhor pode  parecer demorado, como alguns os julgam. A sua longanimidade o impede de  executar rapidamente o juízo; antes aguarda-nos o arrependimento, pois não  deseja que nenhum de nós se perca. Israel, por quarenta anos, oferecendo  sacrifícios no deserto, mas não a Deus, mas a Moloque, Refã, Sicute e Quium,  deuses assírios. A adoração hipócrita de Israel não era coisa nova(Cf. Ex 32).    
 Israel acreditava que poderia satisfazer a Deus  adorando-O, mas vivendo uma vida ímpia. Pecado e Adoração junto apenas  provocam a Deus, atraindo sobre o pecador a ira de Deus. Diz o  provérbio: “O  sacrifício dos ímpios é abominável ao SENHOR, mas a oração dos retos é o seu  contentamento”(Pv. 15.8). Abomináveis ao Senhor foram as ofertas de  Caim, de Nadabe e Abiú, de Saul e dos Fariseus. Todas feitas com as  melhores intenções, mas cheias de impiedade. Adoração não combina com  pecado; adoração faz parceria com santidade. A santidade convém à casa do  Senhor(Sl 93.5)  A justiça e a retidão devem ser parte da vida do  adorador – vv. 23, 24 – Sempre que o Profeta anuncia uma expectativa  horrível de julgamento, ao mesmo tempo anuncia um escape gracioso. Um  remanescente seria salvo deste juízo (v.3, 15). As palavras destes versos são  dirigidas ao povo de Deus individualmente e, desta forma, Deus nos trata não  apenas coletivamente (como povo), mas individualmente (como filhos). O povo de  Israel estava tendo a chance de arrepender-se da impiedade na adoração, levando  uma vida justa e reta. Era preciso, porém, abandonar a hipocrisia. As palavras  da boca (cântico) e os sons dos instrumentos eram abafados pela vida daqueles  homens. O Senhor deseja justiça e retidão em profusão tal que se  assemelhasse a um dilúvio(Cf. Zc 7.9; Os 6.6). A opressão aos pobres, a  injustiça social, a mentira, o engano, o suborno, a iniqüidade etc.  deveriam ser abandonados para que Deus recebesse a adoração. Israel por  tanto tempo cometeu idolatria que pensava que o Senhor Deus era como os deuses  pagãos, que regulava apenas a adoração, mas não a vida de seus  seguidores. Se a vida é falsa, a adoração também é. O  Senhor Yahweh requeria piedade – fé e obediência. Ele requer adoração, mas  adoração sem piedade é uma terrível ofensa a Deus (RAYBURN). Como disse o  profeta Miquéias: “Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR  pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a e andes humildemente com o  teu Deus?”(Mq 6.8). O culto verdadeiro a Deus não passa apenas pela forma,  mas principalmente pela vida. Fora disto, é ritualismo vazio e  infrutífero. E toda árvore que não produz fruto, o Senhor a corta e lança no  fogo.
  
  Conclusão
 Não posso deixar de ver o paralelo existente entre  os dias de Amós e os nossos. Com milhões de evangélicos, de adoração  extravagante, de supostos avivamentos, de marchas para declarar, determinar etc;  de "encontrões" e "grandes concentrações de poder" e de "show da fé", o Brasil  ainda é líder em corrupção, no "jeitinho", na "mão grande". A mentira corre  solta, do Presidente arrogante e autodivinizado, até o carrinho com CD's gospel do  Zaqueu. A opressão, a imoralidade, a injustiça etc, num País em que os  evangélicos somam milhões. 
Hoje, logo cedo, li no Folha de Pernambuco, os escândalos  provocados por "pastores" que, confusos sua vocação, unem-se à política e tentam  ser "pastor-político" ou "político-pastor". O escritor Rodrigo Santos, chega a  dizer que passou "a  observar com mais atenção os diversos líderes e pastores que hoje exercem  atividades parlamentar nas diversas Câmaras e Assembléias dos nossos Estados, e,  sinceramente, não consigo fazer a separação entre “o joio e  o trigo”, os parlamentares e os ditos líderes evangélicos, a  impressão que temos, é que são farinhas do mesmo saco".
De fato, a sã pregação da Palavra de Deus nos Púlpitos; a falta da sã doutrina; o chamar ao arrependimento, o Evangelho da Cruz, a glória futura, o sofrer por Cristo (não como ladrão, mas como justos - 1 Pe 4.15, 16) e outras coisas dos "Evangelho da Graça" já não se fazem presentes em muitos púlpitos brasileiros.
Num debate que participamos eu, o Pr. Artur Eduardo e o Bispo Robinson Cavalcanti (irá ao ar no domingo dia 13, Rede Estação, Canal 14), chegamos à conclusão de que o problema é a dicotomização da vida cristã: é "crente" no Domingo, e pagão nos outros dias. Costumo dizer que em tais "evangélicos"  a "forma é cristã, mas a mente é pagã".
O Senhor tem estado muito irado contra esta Nação. Os sinais de sua ira são manifestos: a mudança na sexualidade dos gêneros, a iniquidade, a prostituição (conhecida até lá fora do Brasil), a malícia, a avareza, a maldade, a inveja, o homicídio, a contenda, o engano, a malignidade, murmuração, detratores, o ódio ao Deus e Pai do Senhor Jesus Cristo, a injúria, soberba, presunção, invenção de males, desobediência aos pais e mães, a tolice, a infidelidade, a falta de afeição, a falta de misericórdia, a falta de reconciliação (Rm 1. 18 - 32).
Despertem, todos que se chamam pelo nome do Senhor, pois o seu dia está próximo!
Postado por Gaspar de Souza
       hlg hiphil completo com  vav consecutivo 1ª ps. 
 
2 comentários:
Meu amigo Gaspar,
Muito boa e pertinente sua reflexão sobre o desafio da retidão e justiça como elementos indissociáveis da adoração. De fato, há um “adoracionismo” barato, superficial, personalista, piegas [extravagante] e que, infelizmente, não glorifica a Deus, posto que está divorciado da prática da justiça. É nojento ver os absurdos que esses após[tolos] têm feito em nome do evangelho! Mas o que mais me assusta é que esses homens parecem separar o compromisso da adoração do compromisso de viver uma ética de retidão e justiça, coisa que você expôs no seu texto com muita clareza. É preciso ler, pregar e viver cada vez mais as verdades de Amós hoje. Que dias, que tempos!
Um forte abraço,
Jonas
Olá, Jonas, meu irmão e amigo.
Agradeço os comentários postados.
Pois é, mano. A coisa tá difícil nesta infeliz separação entre "adoração" e "vida pública".
Gostei do "após[tolos]".
Por estes dias postarei outro da série Amós.
Obrigado pela visita. Volte sempre e continue com os comentários. São pertinentes e apropriados.
Forte abraço, meu irmão.
Gaspar
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