quarta-feira, 28 de outubro de 2009

SEMANA DA REFORMA PROTESTANTE

Olá, caríssimos leitores. Esta semana o blog está parado. Mas é só esta semana. Estamos na Semana que se comemora a Reforma Protestante. Neste período os convites para conferências e palestras aumentam. É isso e por isso que o blog está sem muita movimentação. Mas, não se desespere.m Logo, logo voltaremos ao pique normal. Por enquanto, vá lendo e vendo as muitas matérias postadas, os vídeos e documentários. E, por favor, não deixem de postar seus comentários.
Espero contar com a compreensão dos leitores, que são razão deste blog ter a movimentação que tem tido. Portanto, divulguem este portal de informação e notícia legitimamente cristã e reformada.

Quem se interessar, pode encontrar, aqui no Recife, os seguintes lugares:

1) Semana Teológica - Seminário Teológico Batista do Norte
Tema: As Contribuições da Reforma Protestante
Horário: 19h30min
Palestrantes: Franklin Ferreira e Jonas Madureira

2) Semana Teológica - Igreja Presbiteriana de Jardim Atlântico
Tema: Os Cinco Pontos do Calvinismo
Horário: 19h00
Palestrantes: Diversos

4) Semana Teológica - Seminário Teológico Pentecostal do Nordeste
Horário - Manhã
Palestrante: Jonas Madureira

Semana Teológica - Igreja Presbiteriana de Ouro Preto
Horário: 19h30min
Palestrantes: Diversos

3) Semana Teológica (Buíque, interior de Pernambuco)
Tema: Sola Scriptura - As Escrituras como Fundamento para Cosmovisão Cristã
Horário: 19h00
Palestrante: Gaspar de Souza

Não deixem de assistir ao Programa Consensus deste próximo domingo (22h, Canal 14 - Rede Estação). Trataremos da Reforma Protestante. Os participantes são o Revs Marcos André Marques (Reitor do SPN), Rev. Gaspar de Souza e o Pr. Jonas Madureira.

Enfim, como eu disse, esta semana é muito, muito corrida mesmo.

Obrigado, queridos leitores.


Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fide, Solus Christus, Soli Deo Gloria!

Postado por Gaspar de Souza

sábado, 24 de outubro de 2009

Questionado elo perdido da evolução humana

Enviado a mim, por e-mail, pelo amigo Pb. Josielson. Esta eu não poderia deixar de publicar! É a sede dos Darwinistas em querer "provar"(!?) a Evolução. Depois comentarei a matéria. Por ora, estou ocupado com outra atividade de escrita. Ai, que canseira!
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Um grupo independente de cientistas analisou o fóssil de primata propagandeado em maio deste ano como o elo perdido da evolução humana e chegou a uma conclusão não muito empolgante: o bicho é provavelmente só um primo antigo e esquisito dos lêmures.

Se eles estiverem corretos, o alarde midiático organizado em torno de Ida, o elo perdido, ou Darwinius masillae, como o animal foi batizado oficialmente, pode se tornar um dos casos clássicos em que a vontade de chamar a atenção do público atropelou a ciência.

Afinal, a descrição científica de Ida foi coreografada com o lançamento de documentários, sites, livros e de um evento para a imprensa no qual os pesquisadores responsáveis por estudá-la compararam o fóssil com a Mona Lisa e com o Santo Graal, afirmando que ele mudava tudo o que se sabia sobre a evolução humana.

À época, boa parte da comunidade científica concordou que se tratava de um exemplar belíssimo. Diferentemente dos outros primatas antigos, Ida, com quase 50 milhões de anos de idade, teve seu esqueleto completo preservado - sem falar na presença de pêlos e até do conteúdo estomacal do bicho. Mas poucos concordaram com a sugestão de que o fóssil representava um ancestral direto dos antropoides, a linhagem de macacos que acabou desembocando no homem.

No novo estudo, que está na revista científica Nature desta semana, a equipe coordenada por Erik Seiffert, da Universidade de Stony Brook (EUA), compara Ida a uma nova espécie de primata extinto descoberta por eles no Egito. Trata-se do Afradapis longicristatus, que é 10 milhões de anos mais novo que o suposto elo perdido, mas, ao que tudo indica, é um parente próximo de Ida, a julgar pela análise detalhada da mandíbula e dos dentes da espécie africana (aliás, esses são os únicos materiais preservados do bicho).

Seiffert e companhia também compararam Ida, o novo primata e outras 117 espécies vivas e extintas de primatas, levando em conta uma lista de 360 características do esqueleto. Essa comparação extensa, que não foi feita na descrição original de Ida, ajuda a estimar quais traços dos bichos realmente se devem ao parentesco e permite montar uma árvore genealógica dessas espécies.

O veredicto: Ida seria apenas uma prima muito distante do grupo que inclui o homem, estando bem mais perto dos lêmures atuais. As semelhanças superficiais dela com o grupo dos antropoides seriam explicadas por evolução convergente - ou seja, porque ambos os grupos adotaram estilos de sobrevivência parecidos.

Comedora de folhas São características relacionadas ao encurtamento do focinho e ao processamento de alimentos relativamente duros, como folhas, explica Seiffert. O pesquisador aponta o que, para ele, foi o principal erro da equipe que descreveu Ida.

"Acho que eles deveriam ter feito comparações mais detalhadas com os mais antigos antropoides indiscutíveis. Eles teriam visto que traços como a fusão das duas metades da mandíbula, que não aparecem nesses antropoides [mas aparecem em Ida], não poderiam ser um elo entre Ida e eles".

Philip Gingerich, paleontólogo da Universidade de Michigan e um dos pais de Ida, não concorda. "Acho esquisito que o Afradapis seja muito parecido com os antropoides mas acabe classificado em outro grupo. A ideia de convergência parece implausível", diz ele.

Fonte: JC Online

Postado e destaques por Gaspar de Souza

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

CIGARRO, PRA QUE TE QUERO?

É claro que as imagens abaixo são montagens acerca do cigarro. Foram -me enviadas por um amigo, médico ortopedista (Dr. Nisan Baía Jr.). São imagens que fazem parte de campanhas publicitárias sobre os perigos do tabagismo. Claro que todo bom fumante sabe que cigarro não faz bem à saúde. Proibir o tabagismo? A liberdade é de cada um, visto que "cada um dará conta de si mesmo a Deus". Não venham, também, com a ideia das "drogas lícitas" etc e tal. Bobagem. Só peço uma coisa: não fumem perto de mim e, não me venham com "os incomodados que se mudem". Aprendi uma técnica para os fumantes que não respeitam meu espaço: exerço meu direito de produzir flatulência. Ao reclamar, digo-lhe que ambos estamos disputando acerca dos "gases"; os deles expelidos pelos pulmões; os meus, mais naturais e biode(sa)gradáveis....hehehe. Enfim, fiquem com as excelentes montagens.











Postado por Gaspar de Souza

FILÓSOFO, ATEU E ADEPTO DO DESIGN INTELIGENTE???

Só faltam dizer que o Ateu Bradley Monton é um "crente" disfarçado querendo promover o "Criacionismo" etc.

Monton é conhecido na Academina (argh!), especialmente nas áreas de Filosofia da Ciência (Física), Filosofia do Tempo, Filosofia da Religião e Epistemologia na Universidade de Colorado. Seu último livro é sobre Design Inteligente: Seeking God in Science: An Atheist Defends Intelligent Design.

O livro já recebeu aprovação do Apologista e Filósofo Douglas Groothuis (Catedrático de Filosofia do Seminário Denver) e do Matemático (MIT) e Físico (Chicago) William Dembski.

Particularmente, não vejo a hora de ler o livro, especialmente para saber do autor qual a sua conclusão sobre o "designer".
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“A doutrina do design inteligente foi ostracizada pelos ateus, mas mesmo eu sendo um ateu, eu sou da opinião de que os argumentos a favor do design inteligente são mais fortes do que a maioria percebe. O objectivo deste livro é o de tentar fazer com que as pessoas levem a sério o design inteligente. Defendo que é legítimo ver o design inteligente como ciência, que há alguns argumentos plausíveis para a existência de um criador cósmico, e que o design inteligente deveria ser ensinado nas aulas de ciência das escolas públicas"

“O livro está escrito de uma forma que pode cativar tanto professores como não-académicos. Prevejo que tanto os defensores como os opositores do design inteligente estarão interessados em lê-lo. Nele concordo com muito do que dizem os defensores do design inteligente -tentando ser intelectualmente honesto e dando crédito aos seus proponentes sempre que este é devido. Ao rejeitar os argumentos falaciosos contra o design inteligente, estou ajudando todos a compreender as questões e argumentos de forma mais clara. A longo prazo, isto é o que vai dar o maior apoio à causa da razão."

“Tanto quanto sei, ninguém publicou um livro como este nem está no processo de escrever um. Existe uma quantidade razoável de literatura hoje sobre ateísmo vs teísmo, e sobre os méritos do design inteligente, mas essa literatura se tornou como uma guerra entre dois campos, e o objectivo do meu livro é transcender isso."
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Fontes: Púlpito Cristão; Bradley Monton's Blog

Postado por Gaspar de Souza

UM ABISMO CHAMA OUTRO ABISMO

Após a Igreja Luterana America, agora é a vez da Igreja Luterana da Suécia aprovar o "casamento"(????) homossexual. Bem pudera! Como uma Igreja que se afastou do ideal da Reforma Protestante, especialmente o Sola Scriptura, e que foi impactada pelo Liberalismo Teológico, o resultado não poderia ter sido outro. Deus tenha misericórdia! Estes dias ouvi um pregador bíblico (coisa tão rara hoje!) fazer uma afirmação supreendente: a Igreja de Cristo se desenvolve por Reforma (volta às Escrituras) ou por Perseguição. Parece-me que está chegando a hora do "Império Romano" retornar! Prepara-te, povo!
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Igreja da Suécia aprova casamento homossexual

ESTOCOLMO, Suécia (AFP) - A Igreja luterana da Suécia aprovou durante seu sínodo nesta quinta-feira o casamento religioso dos homossexuais, que a lei sueca já havia autorizado em 1º de maio.

A medida, que entrará em vigor a partir de 1º de novembro, foi adotada por quase 70% dos 250 membros do sínodo, segundo um porta-voz da instituição.

Em abril passado, quando o Parlamento sueco adotou a lei, a Igreja luterana, separada do Estado em 2000, apoiou a reforma, mas adiou sua aprovação oficial até a realização do sínodo.

A Suécia, na vanguarda em termos de adoção de por parte de casais homossexuais, passa assim a ser um dos primeiros países do mundo que autoriza a realização de casamentos gays dentro sua principal congregação religiosa.

Em 2008, 73% dos suecos pertenciam à Igreja da Suécia.

A principal associação sueca de defesa dos homossexuais, a RFSL, saudou a medida. "A RFSL felicita a Igreja da Suécia por sua decisão, seus membros homossexuais e bissexuais poderão enfim se sentir um pouco mais bem-vindos na sociedade", escreveu em um comunicado.

Mas a associação criticou o direito dos pastores de rejeitar a título pessoal realizar um casamento entre homossexuais. Nesse caso, a Igreja deverá encontrar outro sacerdote para a cerimônia.


Fonte: Yahoo!


Postado por Gaspar de Souza


terça-feira, 20 de outubro de 2009

Apologética Bíblica de Verdade!

Tenho falado para alguns amigos sobre a poderosa abordagem vantiliana da apologética. De fato, segundo o Dr. Greg Bahnsen, para mim o maior apologeta do século passado (morreu em 1995!), longe da pressuposição do teísmo cristão, não há possibilidade do incrédulo saber qualquer coisa. No post abaixo, o Dr. Bahnsen, comentando sobre a abordagem do Teólogo e Filósofo Cornelius Van Til, ainda tão desconhecido no Brasil, - a não ser por alguns poucos reformados, mas que, infelizmente, ainda estão acanhados em sair de braços dados com a apologética reformada e pô-la em prática - o Dr. Bahnsen demonstra como o pensamento não-cristão é falho no seu fundamento, isto é, na sua pressuposição (cosmovisão). Bahnsen chama da "Argumentação a partir da Impossibilidade do Contrário" e foi com esta abordagem que ele venceu os debates com Ateus como Dr. Grodon Stein e George Smith. Sobre o primeiro debate, estou procurando alguns amigos que desejem, juntamente comigo, em traduzir TODO debate. Mas, precisa ser feito manualmente, sem a ajuda dos "software de tradução automática". Por enquanto, fiquem com este primor da lógica apologética bíblica.
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Argumentando a partir da Impossibilidade do Contrário
Por Greg L. Bahnsen

A abordagem genial de Van Til reconhece que um método epistemologicamente autoconsciente de defender a fé não é apenas filosoficamente necessário (dada a questão pressuposicional) e moralmente apropriado (dada a relação Criador-criatura). Ele também constitui o desafio intelectual mais forte que pode ser direcionado ao pensamento do incrédulo.

A revelação de Deus é mais do que o melhor fundamento para o raciocínio cristão; é o único fundamento filosoficamente sólido para qualquer raciocínio, seja qual for. Portanto, embora o mundo em sua própria sabedoria veja a palavra de Cristo como loucura, “a loucura de Deus é mais sábia que os homens” (1Co. 1:18, 25). Os cristãos não precisam sentar numa torre filosófica isolada, reduzidos a simplesmente desprezar os sistemas filosóficos dos não-cristãos. Não, ao tomar cada pensamento cativo a Cristo, somos capacitados a destruir o raciocínio que se exalta contra o conhecimento de Deus (cf. 2Co. 10:5). Devemos desafiar o incrédulo a dar uma explicação convincente e plausível de como ele sabe algo, seja o que for, considerando suas pressuposições adotadas sobre a realidade, verdade e o homem (sua “cosmovisão”).

A defesa pressuposicional da fé de Van Til constitui uma ofensa filosófica contra a posição e raciocínio do não-cristão. Seguindo a direção inspirada do apóstolo Paulo, ela pergunta retoricamente: “Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?” (1Co. 1:20). Este tema é predominante na prática de Van Til da apologética pressuposicional. A tarefa do apologista não é simplesmente mostrar que não existe nenhuma esperança de salvação eterna fora de Cristo, mas também que o incrédulo não tem nenhuma esperança intelectual presente fora de Cristo. É loucura para ele edificar sua casa sobre a areia ruinosa da opinião humana, ao invés da rocha verbal de Cristo (Mt. 7:24-27). Ele precisa ver que aqueles que suprimem a verdade de Deus em injustiça inescapavelmente “se tornam fúteis em seu raciocínio… Professando serem sábios, se tornam loucos” (Rm. 1:21-22). A oposição deles à fé equivale a não mais que ao “falsamente chamado conhecimento” (1Tm. 6:20-21), pelo qual eles na verdade “se opõem a si mesmos” em ignorância (2Tm. 2:23, 25).

O incrédulo tenta incluir lógica, ciência e moralidade em seu debate contra a verdade do Cristianismo. A apologética de Van Til responde essas tentativas argumentando que somente a verdade do Cristianismo pode resgatar a significância e força da lógica, ciência e moralidade. O desafio pressuposicional ao incrédulo é guiado pela premissa que somente a cosmovisão cristã fornece as pré-condições filosóficas necessárias para o raciocínio e conhecimento do homem, não importando em qual campo. Isso é o que se quer dizer por uma defesa “transcendental”2 do Cristianismo. Sob análise, toda verdade leva alguém a Cristo. Do princípio ao fim, o raciocínio do homem sobre tudo (mesmo o raciocínio sobre o próprio raciocínio) é ininteligível ou incoerente, a menos que a verdade da Escritura cristã seja pressuposta. Qualquer posição contrária à cristã, portanto, deve ser vista como filosoficamente impossível. Ela não pode justificar suas crenças ou oferecer uma cosmovisão cujos vários elementos comportam uns aos outros.

Resumindo, a apologética pressuposicional argumenta pela verdade do Cristianismo “a partir da impossibilidade do contrário”. Alguém que é tão tolo a ponto de agir em sua vida intelectual como se não houvesse nenhum Deus (Sl. 14:1), através disso “despreza a sabedoria e a instrução” e “odeia o conhecimento” (Pv. 1:7, 29). Ele precisa ser respondido segundo a sua tolice – demonstrando para onde os seus princípios filosóficos levam – “para que não seja sábio aos seus próprios olhos” (Pv. 26:5).

Os pontos básicos estabelecidos nas últimas três seções dessa discussão podem ser agora recapitulados. A apologética cristã é uma defesa da fé religiosa, pertencendo assim à questão do comprometimento último de uma pessoa na vida. A apologética exige raciocínio intelectual na justificação das crenças de uma pessoa, tocando assim nas questões epistemológicas do padrão final do conhecimento. Essas observações deixam claro que a defesa da fé é inevitavelmente uma questão pressuposicional. Tanto o incrédulo como o crente operam em termos de certas pressuposições ou cosmovisões assumidas, com o objetivo de desenvolver seu pensamento numa forma que seja consistente com seus respectivos comprometimentos últimos. O apologista cristão necessita argumentar com o não-cristão de uma maneira epistemologicamente autoconsciente, o que não pode acontecer se seu raciocínio e argumentação assumem coisas que são realmente contrárias à sua conclusão pretendida.

Portanto, a autoridade de Cristo e da sua palavra, ao invés da autonomia intelectual, deve governar o ponto de partida e o método de sua apologética, bem como sua conclusão. Ele desafia a adequação filosófica da cosmovisão do incrédulo, mostrando como ela não fornece as pré-condições para a inteligibilidade do conhecimento e da moralidade. Seu caso em favor do Cristianismo, então, argumenta a partir da impossibilidade do contrário. Do princípio ao fim, tanto em seu método filosófico como no que objetiva produzir no pensamento do incrédulo, o apologista cristão raciocina de tal forma “que em todas as coisas Cristo tem a preeminência” (Cl. 1:18).


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1. O termo “transcendental” não deveria ser confundido com a palavra de som similar “transcendente” (um adjetivo para tudo o que está além da experiência humana). O raciocínio transcendental está preocupado em descobrir quais condições gerais devem ser satisfeitas para qualquer caso particular de conhecimento ser possível; ele tem sido central para as filosofias de pensadores seculares tais como Aristóteles e Kant, e se tornou uma questão de investigação na filosofia contemporânea, analiticamente orientada. Van Til pergunta qual visão do homem, mente, verdade, linguagem e do mundo é necessariamente pressuposta por nosso conceito de conhecimento e nossos métodos de consegui-lo. Para ele, a resposta transcendental é suprida no primeiríssimo passo do raciocínio do homem – não por especulação filosófica autônoma, mas por revelação transcendental da parte de Deus. Isso torna a crítica transcendental de Van Til do pensamento incrédulo diferente do que Herman Dooyeweerd chama “crítica transcendental”.

Fonte: Monergismo
Traduzido por Felipe Sabino de Araújo Neto
BAHNSEN, Greg L. Van Til’s Apologetic: Readings and Analysis. Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1998, p. 4-7.

UTILIDADE PÚBLICA - COMO IDENTIFICAR DINHEIRO FALSO

Dois Posts num só de Utilidade Pública. O Banco Central, só neste ano, já apreendeu 450 cédulas em notas falsas, segundo a Isto É. Então, como parte da missão desse blog é apresentar a Verdade, que façamos isso acerca das Notas de Reais que circulam no Brasil.
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RIO DE JANEIRO (ABr) - Qualquer pessoa pode detectar a autenticidade de uma cédula de dinheiro. Em todas as notas, estão impressos sinais perceptíveis ao tato e aos olhos. Além da marca d’água, as notas têm partes em alto relevo e desenhos que são vistos contra a luz. Ensinar os cidadãos a reconhecer esses códigos, combatendo a falsificação, está entre os objetivos de uma campanha do Banco Central, lançada ontem e que ganhará as ruas amanhã, que também quer incentivar os homens, principalmente, a deixarem de guardar moedinhas em casa.

Embora não se saiba exatamente quantas cédulas falsas estão em circulação, o BC informou que, neste ano, foram apreendidas 251 mil notas sem valor. No ano passado, foram recolhidas 528 mil. As cédulas mais falsificadas são as de R$ 50, correspondendo a cerca de 60% das apreensões, em maior parte, realizadas na Região Sudeste. A recomendação para quem receber uma dessas notas é entregá-las em qualquer agência bancária.

Com a campanha, além de incentivar o cidadão a reconhecer os sinais de autenticidade, o governo quer “naturalizar” o procedimento. “Às vezes, o comerciante fica constrangido de olhar a nota na frente do cliente. Mas isso tem que ser uma coisa normal, uma questão de segurança. Todo mundo deve olhar a nota”, enfatizou o chefe do Departamento de Meio Circulante do BC, Anthero Meirelles.

A exibição de peças publicitárias na televisão, no rádio, em filmes, em revistas e na internet custará cerca de R$ 12 milhões. Haverá também peças reeditadas, incentivando a circulação de moedas, com foco principal no público masculino. De acordo com pesquisa do BC, os homens das classes A e B guardam cerca de 30% das moedas que recebem, percentual superior ao de homens de outras classes de renda.

De acordo com Meirelles, uma das explicações para os homens dispensarem o uso das moedas em relação às mulheres seria a resistência em usar um porta-níquel. “As mulheres, em geral, andam com bolsas, o que facilita. O homem chega em casa, tira as moedas do bolso, coloca num cofrinho. Temos que ter um processo educativo para incentivá-los a levarem as moedas consigo”, destacou.

No País, atualmente, existem cerca de 15 bilhões de moedas, sendo cerca de 80 para cada pessoa. No entanto, a metade, cerca de 7,5 bilhões delas, estão fora de circulação.

Fonte: Folha de Pernambuco
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DINHEIRO FALSO: O QUE FAZER?

Sua nota de Real é falsa?
Para que você possa responder a esta pergunta, basta seguir as orientações do próprio BC,verificando atentamente certos detalhes:

1) Marca d'água:
segure a cédula contra a luz, olhando para o lado que contém a numeração (valor da nota). Observe na área clara à esquerda: as cédulas de R$ 50 e R$ 100 (preferidas dos fraudadores, representando, juntas, 90% das notas apreendidas) apresentam como marca d'água a figura da República.

2) Já as de R$ 1, R$ 5 e R$ 10 podem apresentar a figura da República ou a Bandeira Nacional. A cédula de R$ 2 apresenta a figura da tartaruga marinha com o número 2, enquanto a de R$ 20 tem como marca apenas a figura do mico-leão-dourado com o número 20.

3) Relevo:
sinta com os dedos o papel e a impressão. O papel legítimo é menos liso do que o comum. A impressão apresenta relevo na figura da República, onde está escrito Banco Central do Brasil e nos números do valor da cédula.

4) Registro coincidente:
o desenho das Armas Nacionais de um lado deve se ajustar exatamente ao mesmo desenho que se encontra na outra face da nota.

Medidas de segurança


Caso exista a suspeita de dinheiro falso, a orientação, válida principalmente para os comerciantes, é de registrar ocorrência na delegacia, encaminhando o boletim e a nota a uma central de atendimento do BC. Outra opção é entregar o dinheiro para um banco de sua preferência, que fará o encaminhamento para análise do Banco Central.
Vale lembrar que a falsificação de dinheiro é crime, e a pena neste caso varia de três a 12 anos de prisão. Já quem usa a nota falsa, mesmo sem qualquer má intenção, pode ser condenado a uma pena de seis meses a dois anos de prisão.

Veja como evitar para não receber dinheiro falso

Fonte: Nossa Dica

Postado por Gaspar de Souza

MILAGROMANIA

Li a matéria abaixo e, confesso, não poderia deixar de colocá-la aqui para reflexão dos leitores. Veio lá do Genizah. No final, um vídeo do Pr. Paul Washer. Não deixem de ler, de comentar.
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Por Alan Brizotti

Um surto milagromaníaco alastrou-se pelas igrejas. É milagre pra todo lado! Tem gente "curada", gente que acha que foi curada, e gente quem nem sabe se estava doente. É tanto sinal que está virando moda e, como dizia Bernard Shaw, a moda é uma "epidemia induzida". Ops! Se é epidemia, então lá vem milagre!

Se você é pregador, mas não faz milagres, está com os dias contados. Seu mini(s)tério é isso mesmo, "mini" e "estéril", pequeno e improdutivo. Não serve para a espiritualidade das vitrines. Não cabe na agenda da celestialidade mercadológica dos vendedores de ilusões. Não tem o que oferecer para uma multidão de caçadores de mágica.

Se você não prega nada, mas faz milagres, você é o cara! Tem o dom. É especial. Iluminado. Nasceu pra brilhar. É um vitorioso. Sua falta de Bíblia é "compensada" com o que sobra de autoajuda. Sua falta de verdade é mascarada com a arte do ilusionismo, a malandragem da fé. Sua conta bancária vai "testemunhar" de seu progresso. Seu minis-TER-io é baseado no ter, jamais no ser. Velha máxima, contudo dolorosamente real.

Confesso, sofro de milagrofobia. Entretanto, prefiro minha milagrofobia a milagromania tresloucada que a máfia ilusionista impõe sobre a massa. Essa celestialidade bandida brinca com o sofrimento real das pessoas. Atropela necessidades verídicas. Esse estelionato das emoções - o mal de Absalão - que "roubava para si o coração do povo" (II Sm. 15.6), produz como efeito colateral, um exército de frustrados. Gente que entra e sai das igrejas em busca das dádivas de Deus, esquecendo-se do Deus das dádivas. Outra velha máxima...

Não suporto mais o charlatanismo religioso. Os espertalhões da fé. Esse ministério dos metralhas, "Ali Babá e os quarenta profetas", cansa, frustra, oprime, envergonha, ridiculariza, zomba do sagrado. O que me dói é saber que em nosso meio muitos ainda alimentam o discurso da fuga: "não adianta falar"; "preguemos 'apenas' o Evangelho"; "cada um vai dar conta de si mesmo". Esse fatalismo irresponsavelmente confortável coloca-nos no banco dos réus desse processo nojento.

Não me venham com milagres! Meu maior milagre é saber que Deus ainda me ama, apesar de mim!

Fonte: Genizah Virtual

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ONDE ESTÃO OS HOMENS?



Postado por Gaspar de Souza

DIZ O TOLO NO SEU CORAÇÃO: NÃO HÁ DEUS!(Sl 14.1)

Da Chamada da Meia-Noite. Aproveitem!
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O EMPENHO DOS PERVERSOS: NEGAR O CRIADOR


Por Nobert Leith

O físico inglês Stephen Hawking nasceu exatamente 300 anos após a morte de Galileu. Ele é professor de Matemática em Cambridge, venerado como “pensador genial”, elogiado como “popstar” da Física e considerado o “herói espiritual” dos intelectuais. Hawking é autor do bestseller “Uma Breve História do Tempo”.

Uma revista alemã escreveu a seu respeito:

Stephen Hawking sofre de paralisia gravíssima. Ele está preso a uma cadeira de rodas. Há muito tempo não consegue falar, pois sua enfermidade é progressiva, mas seu pensamento praticamente não tem fronteiras. Segundo suas próprias palavras, o objetivo de sua vida é: “Eu gostaria de descobrir a origem do Universo. Como e quando ele começou. Como ele acabará e, se acabar, como será esse fim”. Sua maior ambição, desde o início da juventude, consiste em provar que o Cosmo pode ter surgido sem um deus. “O mais elegante seria eliminar o criador do mundo”, declarou Hawking, “se vivemos num Universo perfeitamente fechado em si mesmo, sem início e sem fim”. A respeito, um comentarista disse: “...infelizmente, o Universo imaginado por ele, no qual até mesmo o tempo perde o sentido, continua sendo apenas uma teoria. Ao contrário, as mais recentes observações dos astrônomos praticamente não confirmam as previsões de Hawking”. (Focus, 48/2006)

A mais breve história do tempo não é encontrada na obra de Hawking, mas exatamente no livro a que ele não dá crédito. Há os que dizem zombeteiramente que o livro de Hawking é o mais vendido e menos lido desde a Bíblia. Isso, naturalmente, não é verdade, pois a Bíblia é lida atualmente por milhões de pessoas. A Palavra de Deus adverte: “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Colossenses 2.8).

O empenho do professor é em vão, pois seu desejo jamais se concretizará. Todos que querem destroçar a rocha da Palavra de Deus acabarão, eles mesmos, destruídos. A Bíblia anuncia, sem sombra de dúvida, que Jesus Cristo é o Criador de todas as coisas. As tentativas vãs, realizadas há séculos, de demonstrar que não é assim, são justamente uma prova de que as afirmações bíblicas são verdadeiras. Combatê-las equivale a querer destruir uma bigorna com golpes de pena. O Eterno o diz da seguinte maneira no Salmo 112.10: “O perverso vê isso e se enraivece; range os dentes e se consome; o desejo dos perversos perecerá”.

A Escritura afirma claramente que Deus é o Criador do Universo: “E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia” (Gênesis 1.6-8, veja também os versículos 14-19).

Como Criador, Deus, o Senhor, é infinitamente grande, e Ele mesmo habita acima do céu, de modo a olhá-lo desde o alto: “Excelso é o Senhor, acima de todas as nações, e a sua glória, acima dos céus. Quem há semelhante ao Senhor, nosso Deus, cujo trono está nas alturas, que se inclina para ver o que se passa no céu e sobre a terra?” (Salmo 113.4-6).

O Salmo 104.1-2 explica que o Universo não é fechado em si mesmo, mas que teve início e terá fim: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor, Deus meu, como tu és magnificente: sobrevestido de glória e majestade, coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina”. Da mesma forma como uma cortina tem início e fim, também foi e será com o Universo – mesmo que para nós ele seja incomensurável. E o Senhor, em Sua grandeza infinita, está muito acima dele. Em Colossenses 1.16 é respondida a pergunta de Stephen Hawking, com relação a Jesus Cristo: “pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele”.

O ser humano gostaria tanto de ter um Universo sem Deus, de pura matéria, ao qual não seria necessário prestar contas e diante do qual o pecado não teria significado. O homem está fugindo desesperadamente de um Deus que nos segue a cada passo com Seu amor e nos confronta com incontáveis provas de Sua existência em todos os lugares. Muitas pessoas se comportam como embriões no útero, que – supostamente – não têm noção de nada além do mundo em que se encontram. Elas fazem cálculos e procuram provas para negar uma existência fora do que conhecem. Mas, do mesmo modo como os embriões não podem provar que não existe uma mãe que os sustenta, o ser humano não pode provar que existe um Universo sem Deus. O contrário é que é verdadeiro: a capacidade de viver dos pequenos seres é a evidência de que há um ser maior que os envolve, uma vida que os mantém vivos. Nossa existência e capacidade de viver é a prova evidente de que há um Deus Criador, que nos envolve e mantém com vida. Por isso, o Salmo 100.3 nos conclama: “Sabei que o Senhor é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio”.

O Universo, cujo Criador se pretende ignorar, é ele mesmo uma confirmação clara da Sua existência, pois ele fala, proclama e manifesta, dia após dia, com palavras cuja mensagem não pode deixar de ser ouvida mesmo sem acústica: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo. Aí, pôs uma tenda para o sol” (Salmo 19.1-4). O fato de um surdo não conseguir ouvir não é uma confirmação de que não existem melodias. Se um cego não consegue ver, isso não prova que não há cores. Entretanto, apenas porque o ser humano é cego e surdo, e até mesmo morto espiritualmente, não haveria um Deus? Realmente, é muito estranho que certas pessoas estejam continuamente tentado demonstrar que não existe um Criador. Elas O negam de antemão, porque não querem saber nada dEle. Por isso, em sua opinião, Ele não pode existir. Elas lutam contra Sua existência real. Se não houvesse Deus, não seria preciso lutar contra Ele. Até mesmo “os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o Senhor e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas” (Salmo 2.2-3).

Deus, porém, fez ainda mais do que revelar-se apenas na criação. Ele comprovou Seu amor por nós, pois Jesus Cristo deixou o céu e veio à terra para nos salvar: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).

Não são as tentativas de achar explicações e os raciocínios desesperados que nos revelam como o Universo começou e como será seu fim. Quem o faz é a Bíblia, que diz: “Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça. Por essa razão, pois, amados, esperando estas coisas, empenhai-vos por serdes achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis” (2 Pedro 3.10-14).

Fonte: Chamada da Meia-Noite

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Templo hindu é construído em propriedade de família cristã

Ainda há quem pense que o Mundo odeia Religião. São os que pedem "tolerância" os mais "intolerantes". O Cristianimos é o mais odiado. Não esse "cristianismozinho" pé-de-galo que vemos no Brasil. Mas, o Cristianismo confrontador de valores ímpios, que contesta e que protesta contra "toda impiedade e injustiça dos homens", este sim, disse Jesus, seria odiado por todos (Mt 10.22; Jo 15.18). João disse que o mundo nos odiaria como Caim odiou a Abel (1Jo 3.13). Peter Jones disse algo pra lá de certo: "o mundo não odeia a religião; o mundo odeia o Cristianismo". A matéria abaixo mostra como as "religiões" são de "paz e amor". O verdadeiro Cristianismo não se conformará com este século; antes demolirá sofismas e conduzirá todo pensamento cativo a Jesus Cristo.
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BANGLADESH – Em 8 de outubro de 2009, centenas de moradores da vila de Batiaghata, distrito de Khulna, ameaçaram matar Kanok Sarkar, que se recusou a ceder parte de sua propriedade para a construção de um templo hindu.

Um grupo de 900 a 1000 pessoas invadiu o terreno e erigiram um tempo de folhas de estanho e varas de bambu. Enquanto isso, Kanok se trancou em casa e telefonou para seu pastor, Hirok Adhikari, contando o que estava acontecendo.

O pastor notificou a polícia que chegou ao local uma hora depois. Eles levaram Kanok consigo, a fim de evitar que a multidão causasse mais problemas.

O grupo hindu, que saíra com a chegada da polícia, retornou à tarde à casa de Kanok. No momento, estavam na casa Gauri, sua mãe, Manisha, sua esposa, e Arni, sua filha de cinco anos de idade.

Gauri disse que a multidão era comandada por seu próprio irmão, e ameaçava matar Kanok e agredir o pastor Hirok quando estes chegassem. Kanok chegou em casa por volta das 16 horas, mas não lhe fizeram nada.

No dia seguinte, Manisha foi agredida e humilhada por duas mulheres, em situações separadas.

Os vizinhos também proibiram seus filhos de brincar com a pequena Arni.

Os vizinhos contam sua versão

Três dias depois do incidente, Kanok recebeu a visita de seu pastor, Hirok Adhikari, e esposa e de um colaborador da Portas Abertas.

Os vizinhos contaram sua versão da história ao pastor Hirok e ao colaborador da Portas Abertas. Eles afirmam que no local havia um templo, no qual cultuavam há mais de 200 anos, e que Kanok destruiu o templo.

Kanok afirma que isso nunca aconteceu. Ele possui uma escritura do terreno que, segundo ele foi lhe passada por sua mãe há 12 anos.

Os moradores da vila também dizem que Manisha e Gauri provocam-nos verbalmente, quando são confrontadas.

Desde que se converteu em 2008, Kanok e sua família abandonaram o culto hindu e estimulam outros vizinhos a agir da mesma forma.

“É doloroso ver o povo da minha vila adorando outros deuses”, Kanok lamentou. Ele espera que Deus continue a lhe dar coragem para manter sua fé viva. Sua família á a única cristã em toda a comunidade hindu.

Pedidos de oração

1. Peça a Deus para conceder sabedoria a Kanok e sua família para saberem como se conduzir em relação aos vizinhos.

2. Ore para que a fé de Kanok não se abale depois do incidente.

3. Suplique a Deus uma forma de Kanok sustentar sua família. Os vizinhos fecharam a pequena loja que ele tinha, e agora Kanok não tem meios de sustentar sua casa.

Fonte: Missão Portas Abertas e O Verbo

A Pena de Morte

O Site Bom Caminho fez uma entrevista virtual com o Teólogo Charles Hodge e deu como respostas o conteúdo original das páginas 1290 - 1292 da Teologia Sistématica daquele autor. O resultado é muito bom. Não deixem de ler e comentar. O que o o Teólogo da Velha Princeton teria a dizer sobre o assunto? Leia e descubra.
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Entrevista Virtual com Charles Hodge sobre Pena de Morte.

BC - Em toda essa questão da legitimidade da pena de morte, não há uma violação do sexto mandamento, "não matarás"?

Hodge - Este mandamento, tal como o expõe nosso Senhor (Mt 5.21, 22), proíbe a malícia em todos os seus graus e em todas as suas manifestações. A Bíblia reconhece a distinção entre a ira e a malícia. A primeira é permissível em certas ocasiões; a segunda é por natureza, e portanto sempre, má. A primeira é uma emoção natural ou constitucional que emana da experiência ou percepção do mal, e inclui não só a desaprovação, mas também a indignação, e um anseio de, por algum modo, retificar ou castigar o mal infligido. A outra inclui o ódio e o desejo de infligir o mal para gratificar essa perversa paixão. Lemos que nosso Senhor se irou; nele, porém, não havia malícia nem ressentimento. Ele era o Cordeiro de Deus; quando o amaldiçoavam, ele não respondia com maldição; quando sofria, ele não ameaçava; ele orou por seus inimigos até mesmo na cruz.

"Visto que o sexto mandamento proíbe o homicídio malicioso, é evidente que na proibição não se inclui a aplicação da pena capital."

BC - Sim, mas como isso se relaciona à pena de morte? Por que ela poderia ser admitida apesar da proibição?

Hodge - Nos vários mandamentos do Decálogo, é selecionada a mais elevada manifestação de todo o mal para sua proibição, com a intenção de incluir as formas menores do próprio mal. Ao se proibir o homicídio, estão incluídos todos os graus e manifestações de sentimento malicioso. A Bíblia dá especial valor à vida do homem, em primeiro lugar porque ele foi criado à imagem de Deus. Ele não só é como Deus nos elementos essenciais de sua natureza, mas também é representante de Deus sobre a terra. Uma indignidade ou dano infligido a ele é um ato de irreverência para com Deus. E, segundo, todos os homens são irmãos. São de um só sangue; filhos de um só pai comum. Sobre esta base somos obrigados a amar e a respeitar
a todos os homens como homens; e a fazer tudo quanto pudermos não só para proteger-lhes a vida, mas também para promover seu bem-estar. Por isso matar é o maior dos crimes que um ser humano pode cometer contra seu próximo.

BC - Mas se é assim, a pena de morte também tira a vida de um ser humano e, portanto, também é condenável.

Hodge - Visto que o sexto mandamento proíbe o homicídio malicioso, é evidente que na proibição não se inclui a aplicação da pena capital. Este castigo não é aplicado com o fim de gratificar o sentimento de vingança, mas para satisfazer a justiça e preservar a sociedade. Como estes são fins legítimos e da maior importância, segue-se que o castigo capital do homicídio é também legítimo.

"Esse castigo, no caso de homicídio, não é apenas legítimo, mas também obrigatório."

BC - Quer dizer que para o bem da sociedade é lícito aplicar a pena capital como castigo.

Hodge - Esse castigo, no caso de homicídio, não é apenas legítimo, mas também obrigatório. Isto está expressamente declarado na Bíblia. "Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem" (Gn 9.6). É evidente que isso é de obrigação perpétua, porquanto foi ordenado a Noé, segunda cabeça da raça humana. Portanto, não foi designado para uma era ou nação particular. É o anúncio de um princípio geral na justiça; uma revelação da vontade de Deus. Além disso, a razão assinalada pela lei é uma razão permanente. O homem foi criado à imagem de Deus; e, portanto, quem derramar seu sangue, pelo homem será derramado o seu. Esta razão é tão válida em um tempo ou lugar quanto a qualquer outro tempo ou lugar.

BC - Sim, mas o texto que o senhor citou foi dito a Noé lá nas primeiras páginas de Gênesis. Que evidências há na Bíblia de que esse princípio deveria continuar válido?

Hodge - A ordem de que o homicida deve ser morto sem falta é encontrada repetidas vezes na lei de Moisés (Êx 21.12, 14; Lv 24.17; Nm 35.21; Dt 19.11, 13). Há claros reconhecimentos no Novo Testamento da contínua obrigação da lei divina de que o homicida deve ser castigado com a morte. Em Romanos 13.4 o Apóstolo diz sobre o magitrado que "não é sem motivo que ele traz a espada". A espada era levada como símbolo do poder do castigo capital. Inclusive por parte de escritores profanos, diz Meyer, o fato de que o magistrado "levava a espada" era emblema de poder sobre a vida e a morte. O mesmo Apóstolo diz (At 25.11): "Caso, pois, tenha eu praticado algum mal ou crime digno de morte", o que indica claramente que, a juízo dele, havia delitos para os quais era aprovada a pena de morte.

BC - E para nós, também deveria valer a mesma regra?

"Quem deve morrer? O inocente ou o assassino?"

Hodge - Além desses argumentos com base nas Escrituras, há outros que se originam da jus natural. É um ditame de nossa natureza moral que o crime deve ser castigado; que deve existir justa proporção entre o delito e a pena; e que a morte, a pena maior, é o castigo apropriado para o maior dos crimes. Que este é o parecer instintivo dos homens, demonstra-se pela dificuldade que às vezes se tem para refrear a multidão de tomar vingança com as próprias mãos em casos de homicídios cruéis. Tão forte é este sentimento que há a certeza de que se implantará uma espécie de justiça desenfreada para tomar o lugar de uma inoperância judicial. Esta justiça, ao ser destituída de lei e impulsiva, é muitas vezes dirigida e errônea, e, em uma sociedade estabelecida, é sempre criminosa. Estando na natureza dos homens que, se a pena de morte, como pena judicial legítima e regular, for abolida, ela será aplicada pelo vingador do sangue ou pelas assembléias tumultuosas do povo, a sociedade tem de escolher entre assegurar ao homicida justo julgamento por parte das autoridades constituídas, ou entregá-lo ao espírito cego por vingança.

BC - Isso não provocaria mais violência ainda?

Hodge - A experiência ensina que, onde a vida humana é desvalorizada, ela é insegura; que, onde o homicida escapa impunemente ou é castigado indevidamente, os homicídios são terrivelmente multiplicados. A questão prática, portanto, é: Quem deve morrer? O inocente ou o assassino?

* Entrevista Virtual é uma forma do site Bom Caminho de transformar bons textos de grandes autores em um formato de perguntas e respostas. As palavras em itálico são acrescentadas para "arredondar" o texto. O resto é extraído de forma literal do texto original.


OBS: Adaptado de Teologia Sistemática - Charles Hodge - Editora Hagnos - p. 1290 a 1292.

Fonte: Bom Caminho

Postado com autorização - Gaspar de Souza

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

OPRAH OU JESUS: QUEM ESTÁ CERTO?

A matéria abaixo, traduzida e adaptada por mim, é sobre o mais novo livro de Josh McDowell. Trata-se de uma resposta indireta à midiática Oprah Winfrey. Leiam e comentem. Deixem suas impressões, inclusive para ajudar a melhorar a tradução. O link para postagem original encontra-se no final do post.
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Autor evangélico Josh McDowell enfrenta a teologia de um ícone da Mídia.

© 2009 WorldNetDaily

DALLAS, Texas – “Um dos enganos que o ser humano comete é crer que existe apenas um único caminho para viver, e nós não [queremos] aceitar que existam diversas formas de estar no mundo. Existem muitos caminhos para o que você chama Deus”

Oprah Winfrey disse isto. E quando ela diz, muitos Americanos que amam Ophah acreditaram nisto.

Mas, um dos autores best-seller evangélicos, Josh McDowell, não está prestes a ficar sentado e deixar que a declaração fique sem resposta.

O resultado é um livro muito especial – tanto no mercado editorial cristão, como no mundo da literatura secular.

É chamado “O God: A Dialogue on Truth and Oprah’s Spirituality” (NT: algo como “Ó Deus: Um diálogo sobre Verdade e Espiritualidade de Oprah”) – e sua estréia oficial nas livrarias de todo país começa amanhã.

“Como apologistas cristãos que acreditam que a salvação é apenas pela graça de Deus, por meio da fé, e em Cristo apenas, nós queríamos criar um diálogo ficcional, bastante socrático, que cobriria muitos temas dos ensinos espirituais de Oprah Winfrey nos anos recentes”, explicam McDowell e o co-autor Dave Sterret em seu prefácio.
Ao invés de encher Oprah com versos da Bíblia para contradizer sua casual proclamação New Age, McDowell e Sterret usam uma conversa de ficção – ou série de conversações – entre duas alunas de graduação que estão buscando verdades espirituais.

O livro revela como Oprah está no meio da cena em muitas notícias do mundo.

Mesmo em sua campanha com a primeira-dama Michelle Obama para as Olimpíadas em Chicago, sua retórica tem um tom marcadamente espiritual.

“Eu amos esta cidade, porque esta cidade tem sido tão grande para mim e eu sei o que esta cidade tem a oferecer”, disse Winfrey. “Minha mensagem é realmente sobre meu amor por Chicago e... o espírito que sabemos que os jogos trarão e o espírito que o povo de Chicago trará aos Jogos”

Oprah está também emprestando seu nome para um novo filme sobre relações abusivas chamado “Push”, no qual ela atua como produtora executiva.

“Push” é sobre uma adolescente obesa, abusada no Harlem, e que está grávida de seu segundo filho e como um professor em uma escola alternativa tentar tirá-la daquela situação.Winfrey foi inspirada pela mensagem de esperança que o livro e o filme apresentam.

“O que me impressionou é que você pode viver naquelas circunstâncias e ainda encontrar esperança”, disse ela. “Você não pode fazer isso em seu próprio país. Alguém tem que mostrar isso pra você. Para mim, foram os professores”

É a compaixão de Oprah que atrai milhões para seu programa de TV e sua revista e a personagem que tem tornado uma indústria. Contudo, McDowell e Sterret exploram a possibilidade de que a compaixão equivocada, baseada em emoções humanas ao invés da divina revelação e Lei de Deus, pode levar pessoas numa direção perigosa.

“Se você é um seguidor de Cristo, que acredita, como nós, que a salvação de Deus é unicamente através de Jesus Cristo apenas, talvez este livro, “Ó Deus”, vai inspirar uma conversa com amigos que estão fazendo perguntas”, eles escrevem. “Como você responde quando um amigo no trabalho, escola, clube de livro, ginásio ou reunião familiar traz à tona os ensinamentos de Oprah Winfrey ou uma nova forma de espiritualidade? Você sabe como falar e viver a verdade em amor? Este livro provavelmente não fornecerá uma simples resposta para todas as perguntas sobre Deus e espiritualidade, mas esperamos que ele forneça algumas respostas. Nosso desejo é que “Ó Deus” crie uma conversação espiritual amigável e robusta sobre as coisas mais importante de sua vida”

McDowell é autor e co-autor de mais de 110 livros com mais de 35 milhões impressões no mundo. Seu clássico “Mais que um Carpinteiro” sozinho vendeu mais de 15 milhões de cópias.

Fonte: World Net Daily

Traduzido e Adaptado por Gaspar de Souza

A IGREJA LUTERANA E A HOMOSSEXUALIDADE

O meu amigo e irmão Pb. Josielson enviou-me a matéria abaixo, seguida do link. Acredito que é importante postá-la aqui, para que se demonstre que existem, mesmo entre as igrejas protestantes históricas, aquelas que não se dobrarão às mudanças e pressões políticas para se aprovar a homossexualidade como forma sexual aceitável perante de Deus. Lutero ainda Fala! Fiquem com a matéria e comentem. Obrigado, Josielson.
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Relações Homossexuais na Igreja

Uma declaração do Conselho Luterano Internacional (ILC)

Diante da recente decisão da Evangelical Lutheran Church of America (ELCA) de aceitar como pastores pessoas que vivem em relacionamento homossexual estável, o International Lutheran Council, que esteve reunido na Coréia do Sul no final de agosto, decidiu manifestar-se e preparou o documento abaixo, traduzido para o português:

Nos últimos anos tem havido confusão e discórdia nas igrejas de várias partes do mundo, incluindo as igrejas luteranas, porque alguns corpos eclesiásticos têm adotado resoluções declarando que as relações homossexuais são uma forma de vida aceitável para os cristãos. Além disso, alguns têm aprovado a ordenação de pastores que vivem em tais relações com pessoas do mesmo sexo. A 23ª Conferência Mundial do Conselho Luterano Internacional se reuniu nos dias 26 a 31 de agosto de 2009, em Seul na Coréia do Sul, sob o tema: “Em Cristo, vivendo a vida plenamente”. Nosso desejo de proclamar e viver a vida abundante em Cristo nos obriga a fazer esta declaração à luz da agitação atual a respeito das relações homossexuais.

A abordagem da questão da homossexualidade, mesmo no século XXI, remete-nos ao nosso posicionamento diante da autoridade das Sagradas Escrituras como a Palavra inspirada de Deus. Mesmo em assuntos sensíveis a respeito do ser humano e de sua identidade sexual, a igreja se submete, em humildade, à autoridade da Palavra de Deus. A Escritura testifica clara e repetidamente que a união para toda a vida de um homem e de uma mulher é o lugar onde Deus quer que se viva a sexualidade humana. As passagens bíblicas que tratam da prática da homossexualidade o fazem em termos de desaprovação. Firmados no testemunho bíblico e mantendo o ensino cristão durante os últimos 2000 anos, continuamos a crer que a prática da homossexualidade – em toda e qualquer situação – viola a vontade do Deus Criador e deve ser reconhecida como pecado.

Ao mesmo tempo, declaramos nossa determinação de nos aproximarmos daqueles com inclinação homossexual, com o mais profundo amor cristão possível e cuidado pastoral, em qualquer situação em que eles estejam vivendo. Embora afirmemos as exigências da Lei de Deus sem reservas, nós, cristãos, confessamos que os pecados do mundo foram perdoados através do sofrimento e morte de Cristo na cruz. Como filhos redimidos de Deus conduzimos nossas vidas como “santos e pecadores” ao mesmo tempo. Esperamos pela renovação e santificação plena, mas sabemos que essas esperanças não serão totalmente preenchidas nesta vida. Isto se aplica a inúmeras tentações. Nossa condição pecaminosa nos chama a uma vida de oração e luta. A confissão e absolvição proporcionam um refúgio acolhedor para receber o perdão do Senhor, o que ele também oferece através da sua Palavra e sacramentos. Isto nos habilita a continuarmos a nossa luta pessoal para vivermos uma vida agradável a Deus no poder do Espírito.

Fonte: Editora Concórdia

terça-feira, 13 de outubro de 2009

DAWKINS, UMA ILUSÃO......FOGE DO DEBATE COM DR. STEPHEN MEYER!

O Dr. Stephen C. Meyer, autor do livro Signature in the Cell: DNA and the Evidence for Intelligent Design, desafiou o Dr. Richard Dawkins para um debate público. Sabe o que aconteceu? Dawkins tremeu na base! Foi com desculpas esfarrapadas de que não debate com "criacionistas". Este é o argumento de Dawkins para fugir dos desafiantes, como demonstrado por David Robertson em suas As Cartas para Richard Dawkins - desafiando os mitos ateístas. A matéria abaixo, traduzida por mim, apresenta o desafio feito por Meyer. Leiam e comentem.
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Dawkins novamente mostra-se ser o Sr. Medroso.

08 de outubro de 2009

Seatle – Richard Dawkins, o principal porta-voz público do mundo para a Evolução Darwinista e um defensor do “novo ateísmo”, recusou debater com Dr. Stephen C. Meyer, um proeminente defensor do Projeto Inteligente (Intelligent Design) e autor do aclamado Signature in the Cell: DNA and the Evidence for Intelligent Design. (NT - algo como Assinatura na Célula: DNA e a Evidência a favor do Design Inteligente)


“Richard Dawkins declara que a aparência para projeto na biologia é uma ilusão e declara que tem refutado o caso contra o Projeto Inteligente”, diz Dr. Meyer, que recebeu seu Ph.D em Filosofia da Ciência pela Universidade de Cambridge na Inglaterra.


"Mas Dawkins assiduamente evita abordar os elementos-chave para o Design Inteligente e não debate com seus principais proponentes", acrescenta o Dr. Meyer.


"Dawkins diz que não há nenhuma evidência de Designe Inteligente na vida, e ainda que ele também reconheça que nem ele nem ninguém tem uma explicação evolutiva para a origem da primeira célula viva.


Sabemos agora mesmo as mais simples formas de vida são repletos de código digital, sistemas de processamento de informações complexos e outras formas requintadas da nanotecnologia ".


Em Signatur in the Cell, o Dr. Meyer mostra que o código digital embutido no DNA aponta poderosamente para um planejamento de inteligência e ajuda a desvendar um mistério que Darwin não abordou: Como surgiu a primeira vida começa?


Signature in the Cell já entrou na sua terceira impressão, de acordo com a editora HarperOne uma editora da Harper Collins, e foi endossado por cientistas de todo o mundo, incluindo o líder britânico geneticista Dr. Norman Nevin, Alastair Noble, Ph.D em Química, anteriormente Inspetor da Escola de Ciência de Sua Majestade, Escócia, e Dr. Philip Skell, um membro da Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos.


Dr. Meyer desafiou Dawkins para um debate quando viu que a sua turnê de palestras cruzaria as estradas de Seatle e Nova York. Dawkins declinou por meio de seu agente publicitário, dizendo que ele não debate com "criacionistas".


"A resposta de Dawkins é fingida", disse Meyer. "Criacionistas acreditam que a terra tem 10.000 anos e usam a Bíblia como base para seus pontos de vista sobre as origens da vida. Eu não acho que a terra tenha 10.000 anos de idade e meu caso para o Design Inteligente é baseado em evidências científicas. "


Segundo o Discovery Institute, onde o Dr. Meyer dirige o Centro para a Ciência e Cultura, o desafio para o debate é um convite permanente para qualquer hora e lugar que seja mutuamente aceitável para ambos os participantes.

Fonte: Christian News

Traduzido e Postado por Gaspar de Souza