tag:blogger.com,1999:blog-4227315177828784554.post9166027625946623898..comments2024-02-17T12:59:58.658-03:00Comments on Eis nosso Tempo!: Um pouco da dificuldade da línguagem. Será?Gaspar de Souzahttp://www.blogger.com/profile/16499673426290551446noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-4227315177828784554.post-78614521064801824922009-08-05T16:17:20.561-03:002009-08-05T16:17:20.561-03:00Olá, Gerson. Obrigado pelo comentário esclarecedor...Olá, Gerson. Obrigado pelo comentário esclarecedor acerca do Wittgenstein. Mas, acredito que não seja isso que o Ivan Lessa queira tratar. Logo no início eu disse que era uma sátira do autor, como pode ser visto na frase "em boca fechada não entra peixe", quando o ditado diz "não entra mosquito/mosca".<br />De qualquer forma, seus comentários esclarecem para o leitor o limite entre a seriedade e a sátira. Continue a nos prestigiar com seus comentários.Gaspar de Souzahttps://www.blogger.com/profile/16499673426290551446noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4227315177828784554.post-36502700328569300152009-08-05T15:19:39.942-03:002009-08-05T15:19:39.942-03:00Nunca li nada de Ivan Lessa. Porém, esse pequeno t...Nunca li nada de Ivan Lessa. Porém, esse pequeno texto já me revelou que ele não tem muita habilidade com a filosofia, principalmente com Wittgenstein. Não negando todo o esforço do autor, o texto que acabo de ler está cheio de equívocos. Só para citar alguns: Em primeiro lugar, Wittgenstein não morreu a muitos séculos, e sim há apenas 6 décadas (1951); Segundo, em nenhum de seus escritos, e em nenhuma biografia a seu respeito, temos a informação de que ele insistia ser chamado de gênio austríaco. Pelo contrário, ele sempre se achava um estúpido e incompetente; Terceiro, em hipótese alguma o Tractatus é um livro popular. Basta apenas pergutar aos estudantes de filosofia quantos já o leram e veremos que essa afirmação é falsa. O mais sério de todos os equívocos, entretanto, e em quarto lugar, é a interpretação das duas primeiras linhas do Tractatus aqui apresentada. A consideração do mundo como a totalidade dos fatos e não das coisas é apenas uma coluna da ontologia wittgensteiniana, que jamais poderá ser corretamente interpretada sem que consideremos profunda e seriamente o aparato lógico-linguístico apresentado no Tractatus. E, como lemos, Ivan Lessa nem sequer citou adequadamente o aforismo, quanto mais interpretá-lo corretamente!?<br />Enfim, até que ponto Wittgenstein "adorava" Betty Hutton e Carmem Miranda, é duvidoso, mas, pelo texto, estou convicto e tenho a plena certeza que Ivan Lessa não sabe nada sobre a filosofia de Wittgenstein.<br />Gerson.Anonymousnoreply@blogger.com